Comparada ao “crash” de 1929, a crise de 2008 - iniciada nos Estados Unidos no mercado de “subprime”, acarretou um efeito dominó pelo mundo, que fez com que a utilização das boas práticas da Governança Corporativa se expandisse do Novo Mercado para os diversos tipos de Instituições. Ficou claro que não basta ter Governança, é preciso provar – e fiscalizar.
O incentivo ao consumo, e valorização do mercado capitalista sem a construção de bases sólidas, acarretam crises, ou “bolhas”, que conseqüentemente geram recessões no mercado. A Governança Corporativa, pode atuar como instrumento para a solvência dos mercados, administração de crises e servir como “espinha dorsal”- no apoio a boa gestão. Através de um conjunto de boas práticas, ela garante o interesse das partes interessadas, ou “Stakeholders”, facilita o acesso ao capital, valoriza e contribui para a perenidade das empresas. Seus princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, geram ações de gestão direcionadas a garantir os objetivos das organizações.
Por isso, as instituições precisam ter seus objetivos estratégicos claros e definidos para que a Governança oriente como ela será dirigida. Mas, se fosse uma tarefa fácil ou simples, não teríamos inúmeros e bilionários exemplos de empresas e instituições financeiras sólidas que quebraram, ou quase, nesse período.
A exemplo do que aconteceu com a Sadia e Aracruz, que tiveram prejuízos imensuráveis por assumirem o risco de atuarem alavancadas no mercado de derivativos - sem ter essa decisão acordada com as partes interessadas; passamos a entender a importância da transparência e da comunicação, alinhada com os objetivos da organização. Quando os princípios básicos são quebrados, catástrofes como estas podem acontecer.
Crises financeiras e de crédito, são ativos tangíveis que podem ser rapidamente recuperados. Se consultarmos a série histórica do índice IBOVESPA, a bolsa de valores brasileira praticamente já se recuperou de um ano para cá. Porém, como recuperar a reputação abalada de uma empresa, classificada como ativo intangível e não se tornar personagem afetado pela crise de confiança estabelecida no cenário atual?
A reputação é um juízo de valor que se efetua sobre a imagem, e impacta diretamente nos resultados da instituição. A boa comunicação e transparência são a chave para o sucesso. Quanto mais sólida e forte a reputação de uma empresa, maiores as chances dela atravessar crises sem grandes danos.
Na era da comunicação, integração e inovação, não podemos mais falar que não encontramos meios para dizer ou evidenciar, isso ou aquilo. Quase que por conseqüência natural, os erros locais viram danos globais. Por isso, seguir as melhores práticas passa a ser um “guia de sucesso” que evita empresas como a Sadia, caírem na armadilha de que “Para a Perdigão, ninguém fala não”.
O incentivo ao consumo, e valorização do mercado capitalista sem a construção de bases sólidas, acarretam crises, ou “bolhas”, que conseqüentemente geram recessões no mercado. A Governança Corporativa, pode atuar como instrumento para a solvência dos mercados, administração de crises e servir como “espinha dorsal”- no apoio a boa gestão. Através de um conjunto de boas práticas, ela garante o interesse das partes interessadas, ou “Stakeholders”, facilita o acesso ao capital, valoriza e contribui para a perenidade das empresas. Seus princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, geram ações de gestão direcionadas a garantir os objetivos das organizações.
Por isso, as instituições precisam ter seus objetivos estratégicos claros e definidos para que a Governança oriente como ela será dirigida. Mas, se fosse uma tarefa fácil ou simples, não teríamos inúmeros e bilionários exemplos de empresas e instituições financeiras sólidas que quebraram, ou quase, nesse período.
A exemplo do que aconteceu com a Sadia e Aracruz, que tiveram prejuízos imensuráveis por assumirem o risco de atuarem alavancadas no mercado de derivativos - sem ter essa decisão acordada com as partes interessadas; passamos a entender a importância da transparência e da comunicação, alinhada com os objetivos da organização. Quando os princípios básicos são quebrados, catástrofes como estas podem acontecer.
Crises financeiras e de crédito, são ativos tangíveis que podem ser rapidamente recuperados. Se consultarmos a série histórica do índice IBOVESPA, a bolsa de valores brasileira praticamente já se recuperou de um ano para cá. Porém, como recuperar a reputação abalada de uma empresa, classificada como ativo intangível e não se tornar personagem afetado pela crise de confiança estabelecida no cenário atual?
A reputação é um juízo de valor que se efetua sobre a imagem, e impacta diretamente nos resultados da instituição. A boa comunicação e transparência são a chave para o sucesso. Quanto mais sólida e forte a reputação de uma empresa, maiores as chances dela atravessar crises sem grandes danos.
Na era da comunicação, integração e inovação, não podemos mais falar que não encontramos meios para dizer ou evidenciar, isso ou aquilo. Quase que por conseqüência natural, os erros locais viram danos globais. Por isso, seguir as melhores práticas passa a ser um “guia de sucesso” que evita empresas como a Sadia, caírem na armadilha de que “Para a Perdigão, ninguém fala não”.