O que você sente ao abrir uma caixinha de música com uma bailarina?
De repente foi exatamente isso que Ana Beatriz Leão sentiu ao se abrir
para trabalhar em uma loja de tapetes raros.
Bia é uma mulher de 30 anos, paulista que vai morar no Rio de Janeiro,
transferida por um importante escritório de advocacia, devido ao seu perfil arrojado.
Depois de dois anos, é demitida e resolve sair da caixa, a fim de transbordar
sua essência para descobrir o que realmente quer. Apaixonada pelo Arpoador,
escritora nas horas vagas, grande questionadora e confusa com tantos
sentimentos e perguntas, Bia é levada pelo destino a trabalhar em uma loja de
tapetes, de uma senhora e grande
colecionadora - a Dona Gilda. Lá ela começa a se descobrir e a fazer com que os
tapetes encontrem seus verdadeiros donos.
Através de analogias e do cotidiano comum ilustra cenários, histórias
de amor e descobertas, não tão comuns. Tem como palco principal o
Arpoador, a Zona Sul do Rio de Janeiro, o eixo Rio – São Paulo e o romantismo
de Paris.
O cotidiano é retratado por meio de valores antigos nos conceitos
modernos. Emoções são saboreadas e verbalizadas, e muita história é contada
para ilustrar as verdades de um coração que fala. Coração este que faz com que
o leitor se identifique com todo esse processo de autodescoberta, tapetes,
mistérios, amores e muitos, muitos conselhos.
Por isso, quando o seu coração falar, escute. E quando a vida decidir
mudar tudo o que planejou, aceite.
Depoimento de quem entende
“Quando eu peguei os papéis e li “”A bailarina da loja de
tapetes””, Ana Corujo, pensei: que combinação bonita de palavras bonitas.
E me pus a bailar pelo texto.
Então constatei que a combinação bonita de palavras bonitas
continuava história adentro, e me deu vontade de sentar no Arpoador e de gostar
da vida.”
Adriana Falcão, roteirista da TV Globo e escritora.
Escreve para séries como Comédias da Vida Privada e A Grande Família, além de roteiros para cinema.
“Costumo dizer que nem tudo o
que surpreende é encantador, mas tudo o que é encantador, de alguma forma, nos
surpreende.
Ana Corujo é uma escritora surpreendente e encantadora.
Já em seu primeiro livro, A
bailarina da loja de tapetes, ela demonstra maturidade narrativa e
sensibilidade para costurar tormentos, desatinos, paradoxos, reparos, desejos,
conflitos e inquietações de seus personagens, que nos seduzem por meio de um
texto com humor e poesia.
Assim, Ana Corujo é uma autora que tem tudo despertar o interesse de editores
antenados, ser uma preciosa revelação, e conquistar cada vez mais leitores.”
Márcio Vassallo, jornalista
e escritor.
Dias De Clarice
Por Ana Corujo
O que posso ser hoje, que já fui ontem, e que não quero ser amanhã?
Aos vinte e poucos anos Clarice planejou sua vida cheia de viagens, conquistas, amores, filhos, tatuagens e realizações.
Quem nunca fez planos? Quem nunca idealizou o futuro com metas até previsíveis?
Mas a vida nem sempre acontece do jeito que a gente quer, e o tempo da vida foi um pouco diferente do que Clarice havia planejado para ela.
Bom, ruim, ou só diferente?
Neste romance, Clarice fala sobre liberdade, quebra de paradigmas e apresenta a frustração das expectativas que criou para si mesma com
muito humor, mau humor, densidade, através de um grande bate papo, capaz de tirar boas risadas, sorrisos e lágrimas.
Ao contar sua história, Clarice se aproxima do leitor de forma bem reflexiva, fazendo-o sentir as inquietações naturais, quase ilustradas desse tal autodescobrimento em tempos modernos.
Trabalho, amor, família. Família, trabalho, amor. Ou seria, amor, família, trabalho?
Será que a ordem das palavras altera a felicidade?
Um comentário:
Ana, que grata surpresa foi teu livro, li em 2dias! Valeu o encontro no clube de leitura! Parabens! Clodi-Ana
Postar um comentário