Rio de Janeiro como sempre singular e com suas praias também singulares. Caminhar em nossas “Praiaslândias” nem tão democráticas é quase uma aventura popular, ou melhor cultura popular, e deve ser por isso que garantimos mais de 90% de lotação em quase todos os Hotéis neste Reveillon.
Começando pelo Leme, encontramos a “Familialândia”, área charmosa e só para famílias locais. Seguindo por Copacabana em direção a Ipanema é uma “Misturalândia” que só, desde “Negritudelândia”, passando por “Putalândia” e terminando na “Vovôlândia”. Mas, apesar de “Misturalândia” – Copacabana tem tradição e uma beleza que só a princesinha do mar, seu calçadão e quem sabe Drummond ali sentado pode traduzir em poesia.
Continuando a caminhada, o que é o Arpoador?? Um território e visual abençoado por Deus e invadido pela “Farofolândia” - famílias de todos os bares populares e nem tanto, levam seus alimentos mais do que perecíveis para saborear nos arredores do metro quadrado mais caro da cidade. Colorimos nossa caminhada por Ipanema e chegamos na “Gaylândia” - epidemia materializada nos corpos mais definidos do planeta, muito pedigree, estilo, idiomas, raças e mais de 1% do PIB gasto em estética! Saindo da área colorida, encontramos a maresia e entramos na “Maconholândia”; posto 9 lotado até o Coqueirão de “bichos grilos” e estilos mais que “sangue bom” que curtem o momento e mais nada. Agora, nossa caminhada é invadida atleticamente pela “Futebolândia”, “Futevoleilândia”, “Frescobolândia”, “Voleilândia”, “Corridolândia” até chegar na “Pirralholândia” juvenil que vai até o Country Clube, ou melhor a “Playboylândia” da Zona Sul, onde um gordinho brando e feliz jamais pode pensar em ir!
Atravessamos o canal, ou a “Cocôlândia” e chegamos ao Leblon para Manoel Carlos nenhum botar defeito! Encontramos a “Bohemialândia” dos coroas mais sarados, queimados e atléticos bem sucedidos ou não da Zona Sul e perfumamos nossa caminhada de Giovanna Baby, Gap Kids, Zara Kids, Ralph Lauren Kids na “Babylândia”, terminamos o percurso pelo Leblon nas colunas sociais do irreverente colunista Zózimo Barroso... quer burguesia melhor?
Mas, se você ainda não se cansou e aguenta fazer quase uma meia maratona: deixamos a Zona Sul, seguimos pela Niemeyer, ou “Favelolândia” que possui a vista mais privilegiada e nobre da cidade, passamos por São Conrado, a “Passegemlândia” mais micada, perigosa e linda, até sorrir, porque estamos na Barra - a “Emergentelândia” mais bairrista e charmosa de todas as “Lândias”.
A praia da Barra tem todo um toque, energia e pôr do sol especial enfeitada por ventos e pela “Wakebordlândia” que tanto nos encanta logo alí no ponto do saudoso Pepê. Por alí também, encontramos a “Pitboylândia” e “Tchuchucalândia” área patrocinada pelas melhores academias do Rio, onde intelectual não tem vez e muito menos espaço! Logo em seguida temos o agradável ambiente com showzinho para a “Familialândia” da barra que habita o Jardim Oceânico, aqueles prédios charmosos de varandão de dar inveja. Seguindo pela extensa orla e “Beverly Hillslândia” dos apartamentos dos mais novos famosos; encontramos de tudo, para todos os gostos e protetores solar e chegamos a Reserva - invadida por lixo nada perecível e pela “Paraíbalândia” com toda a sua tradição e regionalidade, principalmente aos domingos.
Continuamos em clima de proteção ambiental, geração saúde e ondas de tirar o fôlego de qualquer um, e chegamos finalmente a Prainha - a “Surfelândia” mais concorrida, badalada e deliciosa de todo o Rio de Janeiro, onde carro algum consegue estacionar após o meio dia! Haja fôlego!
Depois dessa caminhada toda ou meia maratona pelas praias do Rio de Janeiro, você ainda acredita que praia é um lugar democrático? Já ouvi muito isso por aí... Se é ou não, não sei, o que sei é que: Viva as diferenças!
Começando pelo Leme, encontramos a “Familialândia”, área charmosa e só para famílias locais. Seguindo por Copacabana em direção a Ipanema é uma “Misturalândia” que só, desde “Negritudelândia”, passando por “Putalândia” e terminando na “Vovôlândia”. Mas, apesar de “Misturalândia” – Copacabana tem tradição e uma beleza que só a princesinha do mar, seu calçadão e quem sabe Drummond ali sentado pode traduzir em poesia.
Continuando a caminhada, o que é o Arpoador?? Um território e visual abençoado por Deus e invadido pela “Farofolândia” - famílias de todos os bares populares e nem tanto, levam seus alimentos mais do que perecíveis para saborear nos arredores do metro quadrado mais caro da cidade. Colorimos nossa caminhada por Ipanema e chegamos na “Gaylândia” - epidemia materializada nos corpos mais definidos do planeta, muito pedigree, estilo, idiomas, raças e mais de 1% do PIB gasto em estética! Saindo da área colorida, encontramos a maresia e entramos na “Maconholândia”; posto 9 lotado até o Coqueirão de “bichos grilos” e estilos mais que “sangue bom” que curtem o momento e mais nada. Agora, nossa caminhada é invadida atleticamente pela “Futebolândia”, “Futevoleilândia”, “Frescobolândia”, “Voleilândia”, “Corridolândia” até chegar na “Pirralholândia” juvenil que vai até o Country Clube, ou melhor a “Playboylândia” da Zona Sul, onde um gordinho brando e feliz jamais pode pensar em ir!
Atravessamos o canal, ou a “Cocôlândia” e chegamos ao Leblon para Manoel Carlos nenhum botar defeito! Encontramos a “Bohemialândia” dos coroas mais sarados, queimados e atléticos bem sucedidos ou não da Zona Sul e perfumamos nossa caminhada de Giovanna Baby, Gap Kids, Zara Kids, Ralph Lauren Kids na “Babylândia”, terminamos o percurso pelo Leblon nas colunas sociais do irreverente colunista Zózimo Barroso... quer burguesia melhor?
Mas, se você ainda não se cansou e aguenta fazer quase uma meia maratona: deixamos a Zona Sul, seguimos pela Niemeyer, ou “Favelolândia” que possui a vista mais privilegiada e nobre da cidade, passamos por São Conrado, a “Passegemlândia” mais micada, perigosa e linda, até sorrir, porque estamos na Barra - a “Emergentelândia” mais bairrista e charmosa de todas as “Lândias”.
A praia da Barra tem todo um toque, energia e pôr do sol especial enfeitada por ventos e pela “Wakebordlândia” que tanto nos encanta logo alí no ponto do saudoso Pepê. Por alí também, encontramos a “Pitboylândia” e “Tchuchucalândia” área patrocinada pelas melhores academias do Rio, onde intelectual não tem vez e muito menos espaço! Logo em seguida temos o agradável ambiente com showzinho para a “Familialândia” da barra que habita o Jardim Oceânico, aqueles prédios charmosos de varandão de dar inveja. Seguindo pela extensa orla e “Beverly Hillslândia” dos apartamentos dos mais novos famosos; encontramos de tudo, para todos os gostos e protetores solar e chegamos a Reserva - invadida por lixo nada perecível e pela “Paraíbalândia” com toda a sua tradição e regionalidade, principalmente aos domingos.
Continuamos em clima de proteção ambiental, geração saúde e ondas de tirar o fôlego de qualquer um, e chegamos finalmente a Prainha - a “Surfelândia” mais concorrida, badalada e deliciosa de todo o Rio de Janeiro, onde carro algum consegue estacionar após o meio dia! Haja fôlego!
Depois dessa caminhada toda ou meia maratona pelas praias do Rio de Janeiro, você ainda acredita que praia é um lugar democrático? Já ouvi muito isso por aí... Se é ou não, não sei, o que sei é que: Viva as diferenças!
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