"Quando era pequena, todas as vezes que me sentia assim, inquieta, com medo, eu pegava a caixinha de música que meu pai me deu e abria. Escutar a música e observar a bailarina dançar, me trazia paz, me acalmava internamente... Às vezes até dançava com ela. Mas, ao longo dos anos, esse ritual parou de existir e a caixinha de música ficou esquecida. Cheguei a procurá-la logo no dia que entrei na Tappetum, mas não achei, e nem voltei mais a procurar, de repente pela própria Tappetum me trazer essa paz, só em estar lá dentro."
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