Título meio blasé, mas o foco não será falar sobre conectividades, relacionamentos que começam via msn, negociações que se fecham por email, vidas que se acompanham e se conectam pelo facebook, manifestos e guerras pelo twitter, ou relacionamentos que acabam via torpedo.
Os tempos modernos estão indo além de um novo modelo de vida, já estão modificando os valores. De repente ao invés de tempos modernos, poderia dizer; valores modernos.
Hoje em dia ficar no mesmo emprego, relacionamento, vida – significa estagnar. As mudanças evoluem o homem e nos dão a possibilidade de viver várias vidas em uma só – a nossa. Outro dia escutei uma estória que me fez pensar em toda essa modernidade: uma mulher ainda jovem, já com um filho do primeiro casamento, queria ter outro filho, mas com seu amigo gay. A princípio não entendi o porquê dela querer um filho com o seu melhor amigo – gay. Afinal, ela era uma mulher bonita, ativa e facilmente se casaria novamente. Muito naturalmente me foi explicado. O problema não era achar um homem, ou marido, mas sim um verdadeiro pai para a criança. Um melhor amigo gay, não construirá família e será sempre seu melhor amigo – cúmplice, companheiro e presente. Será o pai desse filho para uma vida inteira. Quando um companheiro, muitas vezes só é Pai enquanto existe a relação.
Essa nova forma de pensar, me fez rever alguns conceitos; como por exemplo, a explicação do crescimento exponencial de gays, não pela ótica do amor livre, ou conceito que os seres humanos amam os seres humanos, independente do sexo. Mas, sim pela ótica de que apesar do mundo estar cada vez mais conectado, ainda sim, existe uma enorme carência das pessoas - de comunicação e sintonia mental. Mesmo sabendo que os Homens são de Marte e as Mulheres são de Vênus; e que tanto homem, como mulher, são todos iguais. Nos desgastamos nas relações querendo transformar um triângulo em um quadrado e um quadrado em um triângulo. Talvez por tanto desgaste, ou tendência natural dessa modernidade curiosa, o quadrado acaba se entendendo melhor com um quadrado e o triângulo melhor com um triângulo. E, o que por “valores normais” parecia não se encaixar, passa a descer redondo.
Doido ou não, os valores modernos chegaram até nos conceitos de proibido e permitido. Um grupo fumava maconha dentro de um apartamento pequeno, sem qualquer cerimônia e constrangimento. Até que um do grupo se levantou e perguntou ao dono da casa – se podia fumar um cigarro na varanda. Confesso que uma estória como essa me deixa perdida; o cara fuma maconha dentro da casa e vai ter constrangimento em fumar cigarro na varanda? Paradoxal, não? Não... porque, a maconha era de uso comum. Já o cigarro poderia incomodar as outras pessoas. Logo, nada mais educado perguntar se é permitido - não é?
Mesmo sendo uma jovem trintona descolada, esses tempos ou valores modernos , me deixam um pouco, ou diria um tanto confusa. Como aquelas pulseirinhas coloridas que as crianças e jovens estão usando para mostrar ao mundo suas adesões e preferências sexuais? Hello! Sou da época da inocente brincadeira de pêra, uva, maçã e salada mista. Isso é modernidade, ou falta de orientação?
Apesar de muitas vezes dizer “que o mundo está perdido!”, começo a entender que o mundo não está perdido, mas sim diferente. O problema não são as mudanças, mas o mal uso delas. Toda evolução gera um legado positivo e negativo. Destruímos para depois consertar. Por isso, sejamos atentos para não nos perdemos nessa destruição de valores em tempos modernos.
Os tempos modernos estão indo além de um novo modelo de vida, já estão modificando os valores. De repente ao invés de tempos modernos, poderia dizer; valores modernos.
Hoje em dia ficar no mesmo emprego, relacionamento, vida – significa estagnar. As mudanças evoluem o homem e nos dão a possibilidade de viver várias vidas em uma só – a nossa. Outro dia escutei uma estória que me fez pensar em toda essa modernidade: uma mulher ainda jovem, já com um filho do primeiro casamento, queria ter outro filho, mas com seu amigo gay. A princípio não entendi o porquê dela querer um filho com o seu melhor amigo – gay. Afinal, ela era uma mulher bonita, ativa e facilmente se casaria novamente. Muito naturalmente me foi explicado. O problema não era achar um homem, ou marido, mas sim um verdadeiro pai para a criança. Um melhor amigo gay, não construirá família e será sempre seu melhor amigo – cúmplice, companheiro e presente. Será o pai desse filho para uma vida inteira. Quando um companheiro, muitas vezes só é Pai enquanto existe a relação.
Essa nova forma de pensar, me fez rever alguns conceitos; como por exemplo, a explicação do crescimento exponencial de gays, não pela ótica do amor livre, ou conceito que os seres humanos amam os seres humanos, independente do sexo. Mas, sim pela ótica de que apesar do mundo estar cada vez mais conectado, ainda sim, existe uma enorme carência das pessoas - de comunicação e sintonia mental. Mesmo sabendo que os Homens são de Marte e as Mulheres são de Vênus; e que tanto homem, como mulher, são todos iguais. Nos desgastamos nas relações querendo transformar um triângulo em um quadrado e um quadrado em um triângulo. Talvez por tanto desgaste, ou tendência natural dessa modernidade curiosa, o quadrado acaba se entendendo melhor com um quadrado e o triângulo melhor com um triângulo. E, o que por “valores normais” parecia não se encaixar, passa a descer redondo.
Doido ou não, os valores modernos chegaram até nos conceitos de proibido e permitido. Um grupo fumava maconha dentro de um apartamento pequeno, sem qualquer cerimônia e constrangimento. Até que um do grupo se levantou e perguntou ao dono da casa – se podia fumar um cigarro na varanda. Confesso que uma estória como essa me deixa perdida; o cara fuma maconha dentro da casa e vai ter constrangimento em fumar cigarro na varanda? Paradoxal, não? Não... porque, a maconha era de uso comum. Já o cigarro poderia incomodar as outras pessoas. Logo, nada mais educado perguntar se é permitido - não é?
Mesmo sendo uma jovem trintona descolada, esses tempos ou valores modernos , me deixam um pouco, ou diria um tanto confusa. Como aquelas pulseirinhas coloridas que as crianças e jovens estão usando para mostrar ao mundo suas adesões e preferências sexuais? Hello! Sou da época da inocente brincadeira de pêra, uva, maçã e salada mista. Isso é modernidade, ou falta de orientação?
Apesar de muitas vezes dizer “que o mundo está perdido!”, começo a entender que o mundo não está perdido, mas sim diferente. O problema não são as mudanças, mas o mal uso delas. Toda evolução gera um legado positivo e negativo. Destruímos para depois consertar. Por isso, sejamos atentos para não nos perdemos nessa destruição de valores em tempos modernos.
Um comentário:
Gostei do "destruímos para depois consertar". Concordo em gênero, número e grau.
Abraços ♥
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