Enquanto as mulheres se dignificam através do amor, os homens se dignificam através do poder. A mulher passa a vida buscando ser feliz no amor, amar e ser amada e se não encontra, constitui família e tal, é vista na sociedade e até por ela mesma, como: “não dei certo”. O homem que não é provedor, respeitado, realizado profissionalmente, ou atinge a supremacia, é visto pela sociedade e até por ele mesmo, como: “não dei certo”.
Essa relação Amor e Poder é bem interessante.
Por conta dessas “dignificações”, homens e mulheres assumem papeis, ou se frustram neles inconscientemente. A mulher deve ser a dadivosa, amável e sempre aberta a se relacionar. O homem deve ser seguro, confiante, realizador e poderoso.
O problema é que em tempos modernos não sabemos mais a linha do meio entre o que queremos, devemos e podemos. O amor é genuíno, o poder é conquistado, ou transcende de dentro para fora. O amor nos conecta a pessoas e o poder é o ato de ser eficaz.
Fazendo um paralelo de amor e poder, a mulher se dignifica pela quantidade de amor que acumulou ao longo da vida e o homem da quantidade de poder alcançado. Porém, não mais paralela é essa relação quando compensamos nossa carência de amor exercitando o poder.
Garanto que você nem eu fazemos isso, mas muitos buscam essa compensação. Segundo Carl Gustav Jung (Psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica): "Onde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor. Um é a sombra do outro."
Com isso, começamos a entender as “dignificações” citadas à cima e como elas se cruzam – movidas pela carência tanto do amor, como do poder. “Não tenho amor, mas tenho poder” ou “Não tenho poder, mas tenho amor”.
O amor e o poder devem caminhar juntos, assim como homens e mulheres, pois um é a soma do outro. Afinal o que importa ou resulta dos dois, ou de nós dois, é o prazer que se/me proporciona.
Essa relação Amor e Poder é bem interessante.
Por conta dessas “dignificações”, homens e mulheres assumem papeis, ou se frustram neles inconscientemente. A mulher deve ser a dadivosa, amável e sempre aberta a se relacionar. O homem deve ser seguro, confiante, realizador e poderoso.
O problema é que em tempos modernos não sabemos mais a linha do meio entre o que queremos, devemos e podemos. O amor é genuíno, o poder é conquistado, ou transcende de dentro para fora. O amor nos conecta a pessoas e o poder é o ato de ser eficaz.
Fazendo um paralelo de amor e poder, a mulher se dignifica pela quantidade de amor que acumulou ao longo da vida e o homem da quantidade de poder alcançado. Porém, não mais paralela é essa relação quando compensamos nossa carência de amor exercitando o poder.
Garanto que você nem eu fazemos isso, mas muitos buscam essa compensação. Segundo Carl Gustav Jung (Psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica): "Onde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor. Um é a sombra do outro."
Com isso, começamos a entender as “dignificações” citadas à cima e como elas se cruzam – movidas pela carência tanto do amor, como do poder. “Não tenho amor, mas tenho poder” ou “Não tenho poder, mas tenho amor”.
O amor e o poder devem caminhar juntos, assim como homens e mulheres, pois um é a soma do outro. Afinal o que importa ou resulta dos dois, ou de nós dois, é o prazer que se/me proporciona.
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