A Copa do Mundo é nossa... e as Olimpíadas de 2016 também. Eufórico o Brasil ficou ao saber que além da Copa de 2014, o Rio de Janeiro, também sediaria as Olimpíadas daqui a sete anos.
O esporte toca na emoção de cada um e não preciso dissertar aqui sobre isso, ou como economicamente esses sete anos serão um divisor de águas para o nosso país. Quero dissertar sobre o que muda na vida de cada um de nós em sediarmos uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas.
Bom, pode-se responder: “Nada, não sou atleta!”, “Comprarei uma TV nova para ver as competições”, “Vou juntar dinheiro desde já para ir aos jogos”, ou “O transito ficará caótico”.
Porém, mais do que expectadores do desenvolvimento do país, do esporte, da economia e do cumprimento dos infinitos projetos que já estão sendo gerados por conta dos dois eventos esportivos mais importantes do mundo; esses sete anos representam uma oportunidade para cada um de nós criarmos grandes projetos pessoais.
Se não fossem as Olimpíadas, você estaria se imaginando como estaria em 2016?
Não sei quanto a você, mas o país deve gerar mais de 1 milhão de empregos, tem previsão de investimento de quase R$ 30 bilhões e um crescimento do PIB de mais de 40%. Cifras como estas nos fazem repensar sobre nossas metas pessoais e nos dá a liberdade de sonhar um pouco mais alto, não é mesmo?
Pode parecer meio piegas, mas durante esses sete anos teremos que considerar esses dois mega eventos em nossas decisões e planos. Por exemplo: quem está pensando em comprar ou vender um imóvel, faz diferença ser na Zona Sul ou na Barra? Jacarepaguá já aponta um crescimento de 40% no setor imobiliário. Na mesma linha, vamos para o mercado financeiro; as ações das empresas de habitação, siderurgia, estradas, aviação e mineração estão privilegiadas com os grandes investimentos em infra estrutura que precisam ser feitos para a preparação e recepção dos jogos. Decidir mudar de emprego, pedir um aumento, ou abrir uma empresa, pode ou não valer apena agora. A escolha de fazer um curso, estudar outras línguas, ou escolher uma carreira também. Planejar ter um filho e fazer uma poupança para assistir os jogos, pode ser uma sábia decisão; e nossas sábias decisões de hoje, poderão nos gerar medalhas de ouro amanhã. Até uma lojinha de souvenir no período das competições pode ser como Coca-Cola no deserto.
Além de toda emoção, união, paixão e alegria que esses eventos mundiais geram, estamos recebendo a oportunidade de transformar o preto e branco de nossas vidas em um grande sonho verde e amarelo.
O esporte toca na emoção de cada um e não preciso dissertar aqui sobre isso, ou como economicamente esses sete anos serão um divisor de águas para o nosso país. Quero dissertar sobre o que muda na vida de cada um de nós em sediarmos uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas.
Bom, pode-se responder: “Nada, não sou atleta!”, “Comprarei uma TV nova para ver as competições”, “Vou juntar dinheiro desde já para ir aos jogos”, ou “O transito ficará caótico”.
Porém, mais do que expectadores do desenvolvimento do país, do esporte, da economia e do cumprimento dos infinitos projetos que já estão sendo gerados por conta dos dois eventos esportivos mais importantes do mundo; esses sete anos representam uma oportunidade para cada um de nós criarmos grandes projetos pessoais.
Se não fossem as Olimpíadas, você estaria se imaginando como estaria em 2016?
Não sei quanto a você, mas o país deve gerar mais de 1 milhão de empregos, tem previsão de investimento de quase R$ 30 bilhões e um crescimento do PIB de mais de 40%. Cifras como estas nos fazem repensar sobre nossas metas pessoais e nos dá a liberdade de sonhar um pouco mais alto, não é mesmo?
Pode parecer meio piegas, mas durante esses sete anos teremos que considerar esses dois mega eventos em nossas decisões e planos. Por exemplo: quem está pensando em comprar ou vender um imóvel, faz diferença ser na Zona Sul ou na Barra? Jacarepaguá já aponta um crescimento de 40% no setor imobiliário. Na mesma linha, vamos para o mercado financeiro; as ações das empresas de habitação, siderurgia, estradas, aviação e mineração estão privilegiadas com os grandes investimentos em infra estrutura que precisam ser feitos para a preparação e recepção dos jogos. Decidir mudar de emprego, pedir um aumento, ou abrir uma empresa, pode ou não valer apena agora. A escolha de fazer um curso, estudar outras línguas, ou escolher uma carreira também. Planejar ter um filho e fazer uma poupança para assistir os jogos, pode ser uma sábia decisão; e nossas sábias decisões de hoje, poderão nos gerar medalhas de ouro amanhã. Até uma lojinha de souvenir no período das competições pode ser como Coca-Cola no deserto.
Além de toda emoção, união, paixão e alegria que esses eventos mundiais geram, estamos recebendo a oportunidade de transformar o preto e branco de nossas vidas em um grande sonho verde e amarelo.