O que é o amor? Algo que se constrói, conquista, invade, sente, ou tudo isso? Passamos à vida tentando encontrar o amor, como se ele fosse um prêmio, uma dádiva de Deus. Na verdade, acredito que o amor é um prêmio, uma dádiva, mas não de Deus, e sim uma escolha que escolhemos nos dar.
Existem vários tipos de amor e várias formas de amar. A palavra amor, segundo algumas fontes, pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo e libido. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém.
Segundo o apóstolo Paulo, “o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I coríntios 13: 4-7).
Linda a definição de Paulo, mas creio que a melhor definição de amor é aquela que sentimos. Será que precisamos viver uma “vida inteira” para encontrar esse “bendito amor”? Ou será que não somos nós que complicamos, rejeitamos, não enxergamos, ou fugimos desse “tal amor”?
Falando especificamente do amor romântico: Por que quando ele aparece ou sua possibilidade, nós praticamente congelamos, analisamos, pensamos, questionamos, fazemos estatísticas, comparações, fórum com as amigas e até promessas - só para ter a certeza de que se algo sair diferente do esperado, poderemos dizer: “Eu já sabia!”? Buscamos o amor ou em ter a razão? Hoje descartamos muito rápido e fácil as possibilidades de amor, de amar de ser amado. O amor está que nem a Lei Seca – Tolerância Zero!
O amor é uma conquista diária. Um conhecimento diário. Mas só querendo muito, que esse conhecimento diário se transforma em uma conquista diária. Um amor não acontece em qualquer esquina, pode até aparecer em alguma esquina, mas não se resolve em qualquer uma delas. Seria diminuir muito um sentimento tão grandioso.
Só podemos comprimir uma história até o ponto de encerrá-la só depois que ela dilata, e por completo. Nesse dilatamento podemos ver, avaliar, sentir, tolerar, questionar, repulsar... e quem sabe escolher, deixar amar ou deixar de amar. O amor pode ser construído sem sentir, sem desgastes. E quando isso acontece não há coisa melhor, são os famosos encontros eternos e “inexplicáveis”. Ou seria totalmente explicável?
Se alguma possibilidade de amor “bater a sua porta”, deixe-a entrar e aplique a simples teoria de uma grande amiga: a teoria do “Pé de Porco” – que após ser “recriminada” com olhares tortos para o cara que estava saindo pela primeira vez para jantar, pois ele havia pedido uma sopa (por conta de uma dieta do sangue que estava fazendo), disse: “Tô nem aí se ele come sopa ou Pé de Porco! O Conheci ontem!”.
Se levamos uma vida inteira para nos descobrir e nos conhecer – isso que convivemos com nós mesmos 24 horas. Será que devemos rotular, descartar, desvalorizar alguém dando menos valor que um prato de sopa, só por achar que não vai render nenhum caldo?
Existem vários tipos de amor e várias formas de amar. A palavra amor, segundo algumas fontes, pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo e libido. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém.
Segundo o apóstolo Paulo, “o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I coríntios 13: 4-7).
Linda a definição de Paulo, mas creio que a melhor definição de amor é aquela que sentimos. Será que precisamos viver uma “vida inteira” para encontrar esse “bendito amor”? Ou será que não somos nós que complicamos, rejeitamos, não enxergamos, ou fugimos desse “tal amor”?
Falando especificamente do amor romântico: Por que quando ele aparece ou sua possibilidade, nós praticamente congelamos, analisamos, pensamos, questionamos, fazemos estatísticas, comparações, fórum com as amigas e até promessas - só para ter a certeza de que se algo sair diferente do esperado, poderemos dizer: “Eu já sabia!”? Buscamos o amor ou em ter a razão? Hoje descartamos muito rápido e fácil as possibilidades de amor, de amar de ser amado. O amor está que nem a Lei Seca – Tolerância Zero!
O amor é uma conquista diária. Um conhecimento diário. Mas só querendo muito, que esse conhecimento diário se transforma em uma conquista diária. Um amor não acontece em qualquer esquina, pode até aparecer em alguma esquina, mas não se resolve em qualquer uma delas. Seria diminuir muito um sentimento tão grandioso.
Só podemos comprimir uma história até o ponto de encerrá-la só depois que ela dilata, e por completo. Nesse dilatamento podemos ver, avaliar, sentir, tolerar, questionar, repulsar... e quem sabe escolher, deixar amar ou deixar de amar. O amor pode ser construído sem sentir, sem desgastes. E quando isso acontece não há coisa melhor, são os famosos encontros eternos e “inexplicáveis”. Ou seria totalmente explicável?
Se alguma possibilidade de amor “bater a sua porta”, deixe-a entrar e aplique a simples teoria de uma grande amiga: a teoria do “Pé de Porco” – que após ser “recriminada” com olhares tortos para o cara que estava saindo pela primeira vez para jantar, pois ele havia pedido uma sopa (por conta de uma dieta do sangue que estava fazendo), disse: “Tô nem aí se ele come sopa ou Pé de Porco! O Conheci ontem!”.
Se levamos uma vida inteira para nos descobrir e nos conhecer – isso que convivemos com nós mesmos 24 horas. Será que devemos rotular, descartar, desvalorizar alguém dando menos valor que um prato de sopa, só por achar que não vai render nenhum caldo?
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