Dia das Mães, data comemorada universalmente, comercial ou não, movimentação da economia ou não, não importa, pois proclamar o amor, principalmente materno não está nada fora de moda e sempre dará o maior ibope, afinal Mãe é mãe!
Mãe é mãe, igual a todas, diferente de todas e popularmente singular.
A que cuida, que chora, que se comporta como uma leoa quando mexem com sua prole.
A que queremos, pensamos e chamamos na hora do aperto, ou só por chamar.
A que incondicionalmente nos ama, façamos chuva ou façamos sol e a que só, a que só nos entende.
Antes de sermos pais, sempre fomos filhos e para nossas mães sempre seremos a eterna criança.
Não escolhemos nossa mãe, mas sábios os que aprendem que o amor, assim como mãe, é singular, particular e que sempre existe, mesmo parecendo não existir.
Mãe é mãe!
Deixo aqui a minha homenagem a todas as mães, pelo dia de ontem e por todos os dias.... mas, não poderia deixar de fazer uma singular homenagem a minha mãe, pois mãe é mãe e a minha se chama Sonia....
Mãe,
Obrigada por ser a minha melhor amiga, meu porto seguro, minha fonte de força, paz e luz.
Obrigada por me ensinar, me ajudar a construir, desconstruir, reconstruir e reinventar.
Obrigada por ser esse exemplo de mulher, de otimismo e esperança.
Obrigada por despejar, compartilhar e distribuir essa alegria, luz, musicalidade e paixão por onde passa.
Obrigada por me entender mais do que eu mesma e não deixar a gente se desentender.
Obrigada por me deixar ter ciúmes, pois só sente ciúmes quem ama incondicionalmente.
Obrigada por ser jovem e ser mãe, e não me deixar ficar velha.
Obrigada por andar comigo, lutar comigo, rir comigo, chorar comigo e viver comigo.
Obrigada por todas as brigas, pois sem elas não seríamos maduramente o que somos.
Obrigada pelo seu e meu espaço que é só nosso.
Obrigada por existir, me fazendo existir, que nos faz perfeitamente imperfeitas, mãe e filha.
Te amo!
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