O amor se escondeu, fugiu de mim, de você, saiu de ladinho, escorreu
pelos dedos, ou simplesmente não apareceu. Quem busca um amor está sempre
apostos, de olho na oportunidade. Mas o destino de um nem sempre é o destino de
outro... Já dizia João que amava Maria, que amava Pedro, que amava Jose, que
amava Rafael, que amava Renata que amava geral...
Caíram-se as regras do amor e as formas de amar. Mas uma coisa nunca vai
mudar. O jardim do outro é sempre mais florido que o seu.
Hoje não vim falar de amor ou de jardim, vim falar de andar de táxi. Por
que sempre quando estamos procurando um, ele nunca aparece? E basta você não
estar precisando que aparece uma frota? Ok, lei de Murphy. Triste? Triste é
roubar e não poder carregar, já dizia meu pai. Mas, ironicamente ou não
os melhores táxis sempre, sempre estão ocupados. Já aquele Santana caindo aos
pedaços, que você só pega em último caso, esta lá disponível passando na
porta dos principais bares.
Mas este Santana você não quer, olha torto e quando o táxi bom passa e
te faz sinal de que está ocupado você corre para olhar a cara do maldito
felizardo que está lá dentro e se pergunta: Por que não eu?
Táxi bom em dia de chuva disponível e passando por você é quase que
ganhar na loteria.
Por isso, mocinhos e mocinhas, em tempos de Lei Seca, agradeça aos
aplicativos modernos, mostre o seu posicionamento e boa viagem!
Um comentário:
Esta relação entre o amor e o táxi, livre ou ocupado, acabou dando certo :)
Abraço, Ana!
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