É engraçado como 4 dias de Carnaval podem causar tantos impactos na vida pessoal, social, comercial, emocional e econômica. O período de Carnaval é um divisor de águas para muitas coisas, onde há tempos seu propósito: marcar as restrições da quaresma através de dias de liberdade com a festa da carne - ficou ou não no esquecimento. Bom, a festa liberta da carne, com certeza não caiu no esquecimento, aliás se proliferou por todo ano; não dando nem tempo para qualquer tipo de quarentena.
Longe de mim ficar explicando a origem do Carnaval e seu propósito Cristão, porque se Jesus Cristo fosse hoje a Salvador, aí aí acho que até ele se perdia! Até porque, poderia jurar que não era ele, mas sim alguém fantasiado dele.
O Carnaval tem uma magia lúdica, colorida e magnetizante, que somada ao espírito Brasileiro - não Cristão, tomou essa proporção, diferentemente de muitos países.
A festa toma conta das cidades e arrasta milhões de foliões pelas ruas. O Carnaval tem poderes que até ele mesmo desconhece, onde mulheres e pessoas se preparam o ano inteiro como uma profissão. Namoros, relacionamentos terminam, ou começam. Comércios sobrevivem. Pessoas morrem, ou são geradas. Histórias, risadas, viagens, amizades, amores, músicas, passam a existir. Mentiras, verdades e frustrações acontecem. E até o próprio calendário anual é guiado pelo Carnaval. Enfim, essa pequena-grande festa gera um “samba” e tanto em nossas vidas!
Para cada pessoa o Carnaval tem um peso – uma representatividade. Para uns é quase um exorcismo, sinônimo de luxúria, liberdade, curtição até a última gota. Para outros, oportunidade de relaxar, aproveitar essa energia magnética contagiante para recarregar as energias de outra forma. Não existe regra, mas querendo ou não todos se preparam para o Carnaval. Ele faz parte de nós brasileiros. Até os desgarrados que estão fora, em lugares sem Carnaval, sofrem nesse período por estarem longe, ou dão um jeito de estarem perto.
Não dá para não se contagiar com a alegria, com a energia positiva, com a festa, confete e serpentina. O Carnaval tem música, som, forma, cor, cheiro e muita gente feia. Nossa! Como tem gente feia! Mas, mesmo foliando no maior banheiro público do mundo, misturado com gente feia, ao som de marchinhas da “era do ronca”. O Carnaval tem a capacidade de nos fantasiar, transbordar almas, e transformar gente feia em “meu bem”, cheiro de xixi em aroma do campo, marchinhas em mantras, Salvador em Ibiza (mais caro é claro!) e até Búzios em Malibú.
Como diz o comercial da Skol, Carnaval é para “bobos”, para rir da vida. E, se você não vai esticar semana a dentro; sinto lhe dizer, meu caro: que a folia acabou e amanhã é dia de juntar as cinzas da carne, da liberdade, da ressaca alcoólica e moral - para de quarentena ou não “começar” o ano.
Mas antes disso, só aqui entre nós: “Foi bom para você?”
Longe de mim ficar explicando a origem do Carnaval e seu propósito Cristão, porque se Jesus Cristo fosse hoje a Salvador, aí aí acho que até ele se perdia! Até porque, poderia jurar que não era ele, mas sim alguém fantasiado dele.
O Carnaval tem uma magia lúdica, colorida e magnetizante, que somada ao espírito Brasileiro - não Cristão, tomou essa proporção, diferentemente de muitos países.
A festa toma conta das cidades e arrasta milhões de foliões pelas ruas. O Carnaval tem poderes que até ele mesmo desconhece, onde mulheres e pessoas se preparam o ano inteiro como uma profissão. Namoros, relacionamentos terminam, ou começam. Comércios sobrevivem. Pessoas morrem, ou são geradas. Histórias, risadas, viagens, amizades, amores, músicas, passam a existir. Mentiras, verdades e frustrações acontecem. E até o próprio calendário anual é guiado pelo Carnaval. Enfim, essa pequena-grande festa gera um “samba” e tanto em nossas vidas!
Para cada pessoa o Carnaval tem um peso – uma representatividade. Para uns é quase um exorcismo, sinônimo de luxúria, liberdade, curtição até a última gota. Para outros, oportunidade de relaxar, aproveitar essa energia magnética contagiante para recarregar as energias de outra forma. Não existe regra, mas querendo ou não todos se preparam para o Carnaval. Ele faz parte de nós brasileiros. Até os desgarrados que estão fora, em lugares sem Carnaval, sofrem nesse período por estarem longe, ou dão um jeito de estarem perto.
Não dá para não se contagiar com a alegria, com a energia positiva, com a festa, confete e serpentina. O Carnaval tem música, som, forma, cor, cheiro e muita gente feia. Nossa! Como tem gente feia! Mas, mesmo foliando no maior banheiro público do mundo, misturado com gente feia, ao som de marchinhas da “era do ronca”. O Carnaval tem a capacidade de nos fantasiar, transbordar almas, e transformar gente feia em “meu bem”, cheiro de xixi em aroma do campo, marchinhas em mantras, Salvador em Ibiza (mais caro é claro!) e até Búzios em Malibú.
Como diz o comercial da Skol, Carnaval é para “bobos”, para rir da vida. E, se você não vai esticar semana a dentro; sinto lhe dizer, meu caro: que a folia acabou e amanhã é dia de juntar as cinzas da carne, da liberdade, da ressaca alcoólica e moral - para de quarentena ou não “começar” o ano.
Mas antes disso, só aqui entre nós: “Foi bom para você?”