terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Os Mistérios da “Nanosidade”


Estamos às vésperas do Natal. Para onde olhamos encontramos uma decoração mais linda que a outra e muitos, muitos Papais Noel por aí. Mas, vocês já repararam que todo bom velhinho tem ajudantes? Aí me pergunto: de onde surgem tantos anõezinhos nessa época do ano?

Ver esses pequeninos, me fez pensar sobre o nanismo. Estima-se que para cada 10 mil habitantes no Brasil, 1 é anão. Logo, temos em torno de 1,9 milhões de pequeninos circulado por aí. Confesso que achei que existiam mais anõezinhos populando o Brasil – apenas não víamos.

De fato, convivemos pouco com os nanicos. O que nos faz até pensar se eles fazem mesmo parte da nossa sociedade. Afinal, por onde andam esses pequenos além do circo, eventos natalinos, filmes pornôs e na GOL? Vocês já viram os anõezinhos da GOL? Eles ocupam as vagas para deficientes físicos (direito adquirido recentemente) e apóiam a Cia no acompanhamento das crianças que viajam desacompanhadas. Pena que eles acabam assustando mais as criancinhas do que qualquer outra coisa. E para a minha surpresa, eles não assustam só as criancinhas não, eles assustam muitos grandinhos e provocam até a “nanofobia”, a fobia de anões. Cheguei a escutar: “Tem gente que tem medo de barata, cobra, palhaço, bicho papão... eu tenho medo de anão”.

Apenas para ratificar, gnomos e anões são coisas diferentes, assim como os duendes. Ninguém foi ao enterro dos 7 anões e o Nelson Ned é o anão mais conhecido no planeta. Itabaianinha é a cidade com maior quantidade de anões no mundo e podemos dizer que esses pequenos tem áreas no corpo nada pequeninas.

Bizarrices a parte, algumas indústrias adoram usar e abusar desses pequenos. Mas que eu saiba, a capacidade intelectual desse grupo é a mesma que a nossa; e por que não temos CIOs anões, médicos ou dentistas, astronautas, ou como profissional do ano? Na área artística também, além do Nelson Ned - o anão onipresente e que quando morrer terá seu enterro televisionado, pois será o único já visto; não temos grandes escritores, poetas, músicos, ou bandas famosas. Alguém já viu banda de anão? Rock in Rio está aí gente! Por que esses pequenos tem apenas um pequeno papel e respeito em nossa sociedade? Até na internet encontramos pouca coisa sobre o assunto.

Tantas perguntas e muitos mistérios. Porém a constatação que faço é que querendo ou anão, ops! Ou não, tamanho é documento.

domingo, 19 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E UM 2011 CHEIO DE SABORES!!

“Acabou ou ou, acabou...” e espero que 2010 tenha levantado “poeira, poeiraaa”, mas se não foi nada “fácil, extremamente fácil”, você trabalhou que nem um “Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê” e mesmo assim continuou “pobre, pobre, pobre, pobre de marre” e aquele “amor delicado” ficou naquela dizendo “que não sabe se não, mas também não tem certeza que sim” e no final das contas você descobriu que ele ou ela “nunca te amou idiota” e você “chorou, chorou, chorou” e acabou chamando o “Garçom, aqui nessa mesa de bar”para afogar as mágoas.... calma! “Cantando você manda a tristeza embora”, reveillon está aí “e vai rolar a festa, vai rolar”... pegue uma figa, coloque Buda no seu coração, abrace Poliana e seus amigos - pois “amigo é coisa pra se guardar debaixo de 7 chaves” - se encha de esperança por que “viver é não ter a vergonha de ser feliz”, “toda pedra no caminho você pode retirar” e “para todo mal há cura!”. Peça a “Deus um pouco de malandragem”, “dias melhores pra sempre” e “pinga nimim”. Mas, se você quer um “amor maior que o seu”, pois “já teve mulheres de todas as cores” ou um “negão de tirar o chapéu”, lembre-se que “saber amar é deixar alguém te amar”.... “Adeus ano velho, feliz ano novo e que tudo se realize no ano que vai nascer” , “deixe a vida te levar” nem que seja “só por uma noite” e que seja “Oh happy Day” ou Happy New Year!!!
Antes que digas que me antecipei, digo que aprendi a fazer do branco o colorido, da indiferença poesia, e da ausência a felicidade. Humanamente olhei para mim e dancei ao som de todas as suas músicas nos lugares mais fantásticos que vingadamente você não irá conhecer. Ao desperdiçar o melhor de mim, me dera à oportunidade de me experimentar, descobrir e aproveitar desse melhor, sem que outros errados o fizessem. Cada vinda sem volta de palavras, me fez preencher de mim as linhas em branco da minha melhor e feliz fase. Ao encontrar o tudo, percebi que não sou eu quem fica com nada. E ao invés de te dizer coisas ruins, te digo OBRIGADA!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Descobridor de nós Mesmos


Tem pessoas que falam sobre fatos, outras sobre idéias. Porém, muitas vezes a evolução vem das idéias faladas através dos fatos. Ficar limitado e preso aos fatos nos leva apenas em ter a razão - que não nos leva a lugar algum.

Os fatos quando acontecem, entram em contato com nossos valores e crenças e se transformam em sentimentos, ou num balaio de emoções. Que na maioria das vezes não temos a menor idéia do que fazer com elas, e por isso reagimos sem pensar.

Ao descobrir que nosso coraçãozinho tem neurônios somos obrigados a pensar, digerir e tomar alguma ação com tantas descobertas. Além disso, nossos vazios naturalmente são preenchidos de alguma forma e a diferença entre imagem e valores, é uma linha tênue. Diria até que essa linha pode circular ente imagem, valores e vaidades.

Se esta difícil entender, imagine separar tudo isso em caixinhas, de forma organizada e com etiquetas?

Já entramos na era da Inteligência Espiritual, a 3ª inteligência, e na importância dela nas empresas. Ao mesmo tempo, temos deixado no passado nossos verdadeiros valores, independentemente de crenças.

Será que nos tornamos melhores, piores ou vamos ficando simplesmente diferentes?

O auto-conhecimento em si, não é complicado, mas em 100% é uma utopia. Ele vai acontecendo ao longo da vida como uma escala evolutiva, fruto de nossa própria evolução e amadurecimento. Cada um tem seu tempo, ritmo, profundidade e densidade - e que pode ir mudando de acordo com nossas próprias mudanças. Na verdade, atingimos seu 100% só quando morremos; no estilo 100% do que deu para descobrir.

Nossa escala pode ter inúmeros níveis e conhecer-nos não é tão difícil quando somos honestos com nós mesmos - o grande Q da questão. Nossa vida pode ser uma infinidade de fatos aceitos sem qualquer personalidade ou um questionamento evolutivo. Pode possuir o prazer apenas em ter razão ou pode proporcionar o aprendizado do sabor dos sentimentos e emoções traduzidas em ações, resultados – vida.

Nossa densidade esta ligada em quanto em nós, queremos nos aprofundar. Processar, fatos, idéias, vazios, emoções, sentimentos, vaidades, ações e reações; é um “trabalho” intimamente pessoal e requer muito, muito esforço. Fora que cansa, e como cansa! Mas, nem todo mundo tem essa necessidade ou urgência de entender as coisas e descobrir as respostas daquilo que você, eu, tu, eles também não sabem. E até onde sei, ninguém deixou de ser feliz, ou morreu por causa disso.

Porém o auto-conhecimento nos dá o poder de nós mesmos, de usarmo-nos para o nosso próprio bem, trazendo leveza, clareza, e conseqüentemente menos sofrimento. Se a gente sabe como funciona, podemos agir preventivamente para várias coisas, evitando desgastes emocionais desnecessários; e nos proporcionando prazeres maravilhosos. Adquirimos uma maior coragem, confiança e amor pelo que vemos refletido no espelho. Naturalmente vamos perdemos alguns medos e amadurecendo emocionalmente.

Mas, como conseguir isso?

Simples, ou não. Rápido, ou também não. Trate-se como um diamante. Veja-se como uma rocha. Cuide-se como uma porcelana. Abra-se como uma pérola. Brilhe como um brilhante. Seja claro como vidro, leve como um algodão, forte como aço. Valorize-se como ouro. Ame-se como larva de vulcão. E perdoe-se como humano.