Pai meu que estás no céu,
Santificado seja o vosso repouso,
Viverás sempre em nosso reino,
...Deus fez a sua vontade, e te levou da terra direto para o céu,
Os passos do dia-a-dia, nós damos hoje,
Perdoai-nos qualquer ofensa,
Assim como nós aceitamos por ter te perdido,
Deus não nos deixou cair em lamentações,
Mas livrai-nos da dor,
Amém.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
A Síndrome dos 90%.
Onde normalmente “pecamos”? Nos pequenos detalhes? Por que muitas vezes deixamos passar despercebido certas coisas e alguns protocolos?
Não tem jeito, as regras estão aí e os protocolos também - e precisamos seguí-los, gostando ou não. Vivemos numa sociedade e as regras devem existir para que também exista a ordem e padrões necessários num convívio comum. Será?
Steve Jobs costuma circular nos corredores da Apple descalço e com suas calças largas, estilo pescador. Por onde andam os protocolos da Apple? Ou esse liberalismo só acontece porque ele é o Steve Jobs? Só sei que se ele aparecesse na minha empresa, a aindanaoexiste.com.br, descalço e de calça pescador, ele não ia entrar, mesmo eu sendo ainda uma zeninguem.com.br.
Infelizmente ou felizmente, os protocolos estão aí. Não é porque ele é o Steve Jobs, que pode “pecar” na síndrome dos 90%. Dizem que nas grandes calmarias é que ocorrem as catástrofes; pois ficamos desatentos, relaxados, deixamos de lado o estado de alerta e por isso grandes trabalhos vão por água abaixo. Vamos bem, bem, bem... aí chega lá no final, fazemos aquela lambuzada ou deixamos de fazer o detalhe mais importante de um belo trabalho; o famoso 10%, ou em muitos casos, o 1% restante.
Se decidimos morar num condomínio, ou edifício; temos que seguir os protocolos básicos da boa vizinhança: não fazer barulho depois das 22h, de cumprimentar um vizinho no elevador, de entrar pela área de serviço com um cachorro, de não fumar maconha na janela. Enfim, essas coisas básicas que muitas vezes decidimos nos rebelar, mas que no fundo sabemos que o errado somos nós. Se eu não quero esses protocolos sociais, me mudo para uma casa, ou vou morar lá em Pirinópolis para viver de luz.
Na área comercial vejo muito isso, na de projetos também, no dia-a-dia, em eventos - e em outras milhares de situações do cotidiano. Detalhes que achamos que vão passar despercebidos, mas que não vão. Protocolos bobos que deixamos de seguir, mas que precisam ser seguidos. E assim, brilhantismos deixam de existir por pura falta de cuidado.
Me vejo muitas vezes vítima de mim mesma por muito pouco; principalmente naqueles 5 minutinhos que a gente chega atrasado e acha que ninguém vai notar. Ou numa falta de gentileza desnecessária, ou numa roupa que não passei. Nesses casos o menos vira mais, e esse um pouquinho que faltava, faz revelar muito de nós.
Por isso, já que vamos pecar, que não seja por pouco, mas por muito!
Não tem jeito, as regras estão aí e os protocolos também - e precisamos seguí-los, gostando ou não. Vivemos numa sociedade e as regras devem existir para que também exista a ordem e padrões necessários num convívio comum. Será?
Steve Jobs costuma circular nos corredores da Apple descalço e com suas calças largas, estilo pescador. Por onde andam os protocolos da Apple? Ou esse liberalismo só acontece porque ele é o Steve Jobs? Só sei que se ele aparecesse na minha empresa, a aindanaoexiste.com.br, descalço e de calça pescador, ele não ia entrar, mesmo eu sendo ainda uma zeninguem.com.br.
Infelizmente ou felizmente, os protocolos estão aí. Não é porque ele é o Steve Jobs, que pode “pecar” na síndrome dos 90%. Dizem que nas grandes calmarias é que ocorrem as catástrofes; pois ficamos desatentos, relaxados, deixamos de lado o estado de alerta e por isso grandes trabalhos vão por água abaixo. Vamos bem, bem, bem... aí chega lá no final, fazemos aquela lambuzada ou deixamos de fazer o detalhe mais importante de um belo trabalho; o famoso 10%, ou em muitos casos, o 1% restante.
Se decidimos morar num condomínio, ou edifício; temos que seguir os protocolos básicos da boa vizinhança: não fazer barulho depois das 22h, de cumprimentar um vizinho no elevador, de entrar pela área de serviço com um cachorro, de não fumar maconha na janela. Enfim, essas coisas básicas que muitas vezes decidimos nos rebelar, mas que no fundo sabemos que o errado somos nós. Se eu não quero esses protocolos sociais, me mudo para uma casa, ou vou morar lá em Pirinópolis para viver de luz.
Na área comercial vejo muito isso, na de projetos também, no dia-a-dia, em eventos - e em outras milhares de situações do cotidiano. Detalhes que achamos que vão passar despercebidos, mas que não vão. Protocolos bobos que deixamos de seguir, mas que precisam ser seguidos. E assim, brilhantismos deixam de existir por pura falta de cuidado.
Me vejo muitas vezes vítima de mim mesma por muito pouco; principalmente naqueles 5 minutinhos que a gente chega atrasado e acha que ninguém vai notar. Ou numa falta de gentileza desnecessária, ou numa roupa que não passei. Nesses casos o menos vira mais, e esse um pouquinho que faltava, faz revelar muito de nós.
Por isso, já que vamos pecar, que não seja por pouco, mas por muito!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
TRAI-DI-ÇÃO
Hoje vamos falar de um assunto que não sai de moda, ou como dizia a minha avó, não cai de moda – a traição.
Motivo para enlouquecer, surtar e até matar; a traição, já deveria ter saído de moda há muito tempo. Não temos mais ditadura, censuras, passamos pela revolução sexual, emancipação feminina, desenvolvimentos tecnológicos, pílula anticoncepcional; liberação do aborto e até casamentos gays.
O mundo moderno de hoje, teoricamente evoluído, não nos obriga mais aos padrões antigos; onde as pessoas casavam cedo, virgens, de forma única e que tudo era pecado. Naquela época, não encontrávamos casa de swing, relação aberta, morar junto, sexo a três, ou outras variações pós-moderna, liberadas pela sociedade, quando de comum acordo. Antigamente a traição era a saída para o proibido, para o que a sociedade nos impunha.
Mas, se hoje não temos mais isso e vivemos na era da “liberação”, porque ainda existe a traição e porque ela ainda está em moda? Será que a traição virou o “pretinho básico” de uma cultura comportamental?
Não sei... se pensarmos pela coerência, hoje em dia as pessoas que estão em um relacionamento sério, teoricamente estão juntas por quererem a monogamia - estar um só com o outro. Se fosse, “eu, tu, eles, nos, vos, eles”; sem problemas a sociedade hoje nos permite ter inúmeras “relações” sem compromissos, laços e responsabilidades. Podemos ser os solteiros mais comprometidos em não ter qualquer compromisso, olha que beleza! Mas não, pegamos esse direito de liberdade, nos apaixonamos, declaramos amor eterno e na primeira oportunidade, ou segunda, traímos.
Não vamos generalizar, me refiro aqueles “traidores” que tem sempre uma desculpa na ponta da língua. Os homens, dizem que é o instinto e as mulheres dizem que não recebem mais a atenção como antigamente. Será? Ou seria o fato de que nossos parceiros viraram “objetos” comuns como uma mobília da casa, e o fascínio do mundo que urge lá fora nos faz sentir vivos, pulsantes e interessantes?
Existe um universo de perguntas e respostas que justificam ou não uma traição, adultério, ou mais educadamente falando – situação que liga três pessoas sem uma saber; que pode ir do início do relacionamento até o seu término; pelo período de um dia ou de uma vida inteira.
Sempre encontraremos razões, motivos e desculpas em quanto houver a vontade em trair, ou a falta de compromisso com o outro. Porém, nos viciamos a querer tudo, e o justificado proibido do passado, virou o permitido-livre descompromissado do presente.
Pelo sim ou pelo não, só quem já foi “Corno” sabe o peso que um chifre tem.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Decep- Ação
Quem nunca sofreu uma decepção? Aliás, quem nunca sofreu mais de uma decepção? Ou melhor, quem acha que nunca mais vai sofrer alguma decepção? Amorosa, profissional, emocional, situacional ou qualquer outra que seja?
A decepção nada mais é que uma expectativa frustrada, ou idéia, conceito equivocado de algo ou alguém. Ela pode ser também, apenas o entendimento de uma verdade. E que para existir é preciso envolvimento emocional, pois se não fosse o caso, não sofreríamos tanto; e o sofrimento está intimamente ligado ao grau de envolvimento emocional que temos.
No primeiro momento de uma decepção, só as coisas ruins vem a tona. Mas, descobrir uma verdade nem sempre é para o mal, muitas vezes ao contrário. Crescemos pelo caminho da dor, e se a vida precisa nos tirar a venda dos olhos de nossas próprias falsas verdades – que encaremos os fatos e tomemos ação.
É engraçado como a decepção tem cara, não é mesmo? Já viram as que as celebridades fazem quando não ganham o Oscar? Ou a cara de uma Miss que tira em 2º lugar, ou o 2º lugar de qualquer competição? E o rostinho da criança que não ganhou o brinquedo que queria de Natal? A gente sabe bem a cara que uma dor tem. Porém, mais que cara, a decepção nos faz perder o chão, muitas vezes nos tira de órbita, mas nos ajuda e muito a acharmos o eixo.
Ao longo da vida vamos acumulando diversas decepções e junto com elas, vamos nos fechando, ficamos descrentes, desconfiados e reativos; e com isso arriscamos menos, nos entregamos menos e conseqüentemente “vivemos” menos. Um ciclo vicioso que cabe a nós parar.
Mas, como evitar uma decepção?
Não sei se existe fórmula, até porque a crença está muito ligada a fé, e só nos decepcionamos com algo que temos alto envolvimento emocional; então, acredito que o antídoto contra a decepção é a maturidade emocional e a nossa capacidade de auto reconstrução.
Os grandes empreendedores e pessoas de sucesso, tiveram que superar o medo do fracasso, aprender a não desistir de seus objetivos, sonhos e crenças, levantar quando necessário, mas principalmente a recomeçar.
As decepções, assim como os fracassos, devem servir de catalisadores em nossas vidas, como peças de um quebra-cabeça do sucesso e de uma vida emocionalmente saudável e feliz. A instabilidade e as inquietações promovem as mudanças, a evolução, seja ela profissional ou pessoal. Além disso, uma terceira pessoa, pode até nos tirar o chão, nos passar uma rasteira, nos fazer chorar, mas jamais pode nos tirar a capacidade de sorrir e enxergar que amanhã sempre será outro dia.
A decepção nada mais é que uma expectativa frustrada, ou idéia, conceito equivocado de algo ou alguém. Ela pode ser também, apenas o entendimento de uma verdade. E que para existir é preciso envolvimento emocional, pois se não fosse o caso, não sofreríamos tanto; e o sofrimento está intimamente ligado ao grau de envolvimento emocional que temos.
No primeiro momento de uma decepção, só as coisas ruins vem a tona. Mas, descobrir uma verdade nem sempre é para o mal, muitas vezes ao contrário. Crescemos pelo caminho da dor, e se a vida precisa nos tirar a venda dos olhos de nossas próprias falsas verdades – que encaremos os fatos e tomemos ação.
É engraçado como a decepção tem cara, não é mesmo? Já viram as que as celebridades fazem quando não ganham o Oscar? Ou a cara de uma Miss que tira em 2º lugar, ou o 2º lugar de qualquer competição? E o rostinho da criança que não ganhou o brinquedo que queria de Natal? A gente sabe bem a cara que uma dor tem. Porém, mais que cara, a decepção nos faz perder o chão, muitas vezes nos tira de órbita, mas nos ajuda e muito a acharmos o eixo.
Ao longo da vida vamos acumulando diversas decepções e junto com elas, vamos nos fechando, ficamos descrentes, desconfiados e reativos; e com isso arriscamos menos, nos entregamos menos e conseqüentemente “vivemos” menos. Um ciclo vicioso que cabe a nós parar.
Mas, como evitar uma decepção?
Não sei se existe fórmula, até porque a crença está muito ligada a fé, e só nos decepcionamos com algo que temos alto envolvimento emocional; então, acredito que o antídoto contra a decepção é a maturidade emocional e a nossa capacidade de auto reconstrução.
Os grandes empreendedores e pessoas de sucesso, tiveram que superar o medo do fracasso, aprender a não desistir de seus objetivos, sonhos e crenças, levantar quando necessário, mas principalmente a recomeçar.
As decepções, assim como os fracassos, devem servir de catalisadores em nossas vidas, como peças de um quebra-cabeça do sucesso e de uma vida emocionalmente saudável e feliz. A instabilidade e as inquietações promovem as mudanças, a evolução, seja ela profissional ou pessoal. Além disso, uma terceira pessoa, pode até nos tirar o chão, nos passar uma rasteira, nos fazer chorar, mas jamais pode nos tirar a capacidade de sorrir e enxergar que amanhã sempre será outro dia.
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