“Já sei namorar, já sei beijar de língua, agora só me resta sonhar”. Mas, apesar de já sabermos namorar, com a onda do “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo me quer bem”, muitas pessoas andam só mesmo acompanhadas. E talvez seja por isso que os sites de relacionamento, de uma forma em geral, cresceram estrondosamente na última década.
Segundo pesquisas, o Brasil possui 35 milhões de solteiros e por mais que muitos não estejam procurando sua cara metade, estima-se que 3,5 milhões desses solteiros estão tentando a sorte nos sites de namoro virtual. E um em cada três internautas no mundo vêem a internet como um bom lugar para encontrar um namorado ou namorada.
Preconceitos a parte, e “vergonhas” também; por que esse canal pode ser tão interessante quando se está procurando um amor?
Excluindo as facilidades óbvias: não precisar sair de casa, se arrumar, fazer depilação, as unhas , passar perfume, e gastar dinheiro. Os sites de relacionamento é um portfólio de pessoas com currículo detalhado para o amor. Através desse meio você pode fazer buscas de perfis que se enquadram com o que você esta buscando; ao contrário do acaso, que só com o tempo vai se saber se o que “apareceu” condiz com o que se busca.
Quando pensamos no homem ou na mulher ideal, temos em mente um checklist cheio de pré- requisitos e coisas que gostaríamos, ou não, que o outro fosse ou tivesse. Mas, são poucas as vezes, ou nunca, que a vida coloca esse “príncipe” ou “princesa” encantada em nossas vidas, pois “dependemos” do acaso para que isso ocorra. E Justamente por “dependermos do acaso”, esses sites podem ajudar e muito, não só na facilidade, mas no casamento do foco com o acaso. A probabilidade de se encontrar e gostar de alguém dentro do seu foco é muito maior e melhor, do que contar somente com o destino.
Como na internet não se tem o vínculo emocional, o contato “olho no olho” e nem aquele “aproach” que faz você ficar completamente gamada. É muito mais fácil descartar os pretendentes virtuais, num chat, do que alguém que se conhece por um amigo, viagem, ou qualquer outro meio “não virtual” – mas, que foge do perfil buscado. As vivências trazem vínculos emocionais que nos fazem abrir mão e concessões que antes nem pensávamos. E assim vamos ficando e ficando, e culpando o “acaso” pela nossa falta de foco. Isso fica mais evidente nos quadros críticos de carência.
Se já sabemos que queremos sorvete de chocolate, não é melhor provar as variações do chocolate e escolher dentre elas a melhor; do que entrar numa sorveteria e ter que experimentar todos os sabores, para conseguir chegar até o de chocolate? Essas buscas, muitas vezes geram um cansaço emocional que faz você aceitar o sorvete de baunilha, mesmo sabendo que era o de chocolate que você queria.
Não estou dizendo que o canal virtual, substitui, ou é melhor que o ocasional / natural. Até porque não tenho hábitos e dados estatísticos pessoais que comprovem isso. Mas, na era da automatização, e busca pelo ganho de produtividade e qualidade nos processos de uma em forma geral; começo a acreditar nessa quebra de paradigma, e que esse canal, não só vai crescer muito nos próximos anos, mas como, quando utilizado com ética e foco, pode ser uma ferramenta facilitadora para o acaso - dentro dos nossos objetivos pessoais de relacionamento.
“Business love” e tecnologias a parte, ainda é preciso ter muita evolução nessa “cultura virtual”, pois ela depende de nós seres humanos comuns e cheios de sonhos, expectativas, maldades e mentiras - para existir. E por isso deve-se tomar muito cuidado, pois a facilidade também abre um universo de possibilidades e sem garantias. Logo, vale seguir regras básicas de auto-preservação, para evitar decepções, exposição desnecessária e perigos.
Aproveitando então, essa tecnologia; se você for hetero, entre 30-40 anos, alto, estabilizado profissionalmente e financeiramente, sem filhos, esta disposto a ser louco de amor por mim e tem muito bom humor; deixe seu recado no http://anaflaviacorujo.blogspot.com/. Quem sabe não te dou uma chance...
Segundo pesquisas, o Brasil possui 35 milhões de solteiros e por mais que muitos não estejam procurando sua cara metade, estima-se que 3,5 milhões desses solteiros estão tentando a sorte nos sites de namoro virtual. E um em cada três internautas no mundo vêem a internet como um bom lugar para encontrar um namorado ou namorada.
Preconceitos a parte, e “vergonhas” também; por que esse canal pode ser tão interessante quando se está procurando um amor?
Excluindo as facilidades óbvias: não precisar sair de casa, se arrumar, fazer depilação, as unhas , passar perfume, e gastar dinheiro. Os sites de relacionamento é um portfólio de pessoas com currículo detalhado para o amor. Através desse meio você pode fazer buscas de perfis que se enquadram com o que você esta buscando; ao contrário do acaso, que só com o tempo vai se saber se o que “apareceu” condiz com o que se busca.
Quando pensamos no homem ou na mulher ideal, temos em mente um checklist cheio de pré- requisitos e coisas que gostaríamos, ou não, que o outro fosse ou tivesse. Mas, são poucas as vezes, ou nunca, que a vida coloca esse “príncipe” ou “princesa” encantada em nossas vidas, pois “dependemos” do acaso para que isso ocorra. E Justamente por “dependermos do acaso”, esses sites podem ajudar e muito, não só na facilidade, mas no casamento do foco com o acaso. A probabilidade de se encontrar e gostar de alguém dentro do seu foco é muito maior e melhor, do que contar somente com o destino.
Como na internet não se tem o vínculo emocional, o contato “olho no olho” e nem aquele “aproach” que faz você ficar completamente gamada. É muito mais fácil descartar os pretendentes virtuais, num chat, do que alguém que se conhece por um amigo, viagem, ou qualquer outro meio “não virtual” – mas, que foge do perfil buscado. As vivências trazem vínculos emocionais que nos fazem abrir mão e concessões que antes nem pensávamos. E assim vamos ficando e ficando, e culpando o “acaso” pela nossa falta de foco. Isso fica mais evidente nos quadros críticos de carência.
Se já sabemos que queremos sorvete de chocolate, não é melhor provar as variações do chocolate e escolher dentre elas a melhor; do que entrar numa sorveteria e ter que experimentar todos os sabores, para conseguir chegar até o de chocolate? Essas buscas, muitas vezes geram um cansaço emocional que faz você aceitar o sorvete de baunilha, mesmo sabendo que era o de chocolate que você queria.
Não estou dizendo que o canal virtual, substitui, ou é melhor que o ocasional / natural. Até porque não tenho hábitos e dados estatísticos pessoais que comprovem isso. Mas, na era da automatização, e busca pelo ganho de produtividade e qualidade nos processos de uma em forma geral; começo a acreditar nessa quebra de paradigma, e que esse canal, não só vai crescer muito nos próximos anos, mas como, quando utilizado com ética e foco, pode ser uma ferramenta facilitadora para o acaso - dentro dos nossos objetivos pessoais de relacionamento.
“Business love” e tecnologias a parte, ainda é preciso ter muita evolução nessa “cultura virtual”, pois ela depende de nós seres humanos comuns e cheios de sonhos, expectativas, maldades e mentiras - para existir. E por isso deve-se tomar muito cuidado, pois a facilidade também abre um universo de possibilidades e sem garantias. Logo, vale seguir regras básicas de auto-preservação, para evitar decepções, exposição desnecessária e perigos.
Aproveitando então, essa tecnologia; se você for hetero, entre 30-40 anos, alto, estabilizado profissionalmente e financeiramente, sem filhos, esta disposto a ser louco de amor por mim e tem muito bom humor; deixe seu recado no http://anaflaviacorujo.blogspot.com/. Quem sabe não te dou uma chance...