Sinto-me que nem um cachorrinho que vê a porta aberta no fim do corredor e sai correndo para descobrir o que existe do outro lado. Ao se aproximar, você fecha a porta. E o cachorrinho bate com a cara nela... uma, duas, três vezes, até entender que daquela porta, ele não pode passar. Naturalmente o cachorrinho perde o interesse em atravessar e descobrir o que há atrás daquela porta, e vai chegar uma hora que por mais que a porta esteja aberta, o cachorrinho não mais vai ter vontade em entrar, mesmo que você o chame.
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