Depois de tantas recomendações e críticas positivas em relação ao novo filme de Wood Allen, “Vick Cristina Barcelona”. Fui assistir e a palavra que não me sai da cabeça é - Inquietações. Como sempre Wood (a íntima) retrata o comportamento humano, por mais louco que seja, e nesse filme não podia ser diferente. Diferentes perfis, desejos, medos e inquietações.
Por que a cada dia ficamos mais inquietos? Nessa era, nunca tantas crises de stress e ansiedades foram vistas. Sabemos que a vida é simples, mas ao mesmo tempo em que buscamos a simplicidade, repulsamos ela, querendo mais e mais outras coisas, ser outra coisa, ou até ter outra vida. A inquietação e insatisfação pairam no ar. Será que a inquietação é o resultado manifestado da insatisfação?
Achamos que queremos algo e quando conseguimos, não temos certeza. Traçamos nosso caminho e metas, mas durante a caminhada, os questionamentos são constantes, assim como o não saber lidar com as adversidades - capazes de nos desvirtuar, ou de nos deixar com dúvidas e sensação de infelicidade. Doido ou não tudo isso, “arrumamos sarna para nos coçar” a todo o tempo que deixam as certezas cada vez mais incertas. Será que excesso de opção, traz inquietação?
Antigamente escolher uma profissão era fácil, existiam poucas e o futuro profissional era razoalvemente claro. Emprego, também era mais simples, seguia-se carreira dentro de uma instituição e ainda tinha aposentadoria garantida. Casamento era um para a vida inteira. O papel do homem e da mulher era claro e a “falta de opção” não era sinônimo de infelicidade. Na verdade, acho que as pessoas eram mais felizes. Hipocrisia ou não, as pessoas não se questionavam tanto e a vida era mais binária.
A inquietação é reflexo de que algo está errado ou vazio. E o que fazemos quando sentimos isso? Procuramos preencher de alguma forma esse vazio, a fim de encontrar aquela sensação de “quentinho” dentro de nós. Sabe aquele “quentinho”? Muitas vezes encontramos esse “quentinho”, confortável, preenchido em “muletas” como: comida, sexo, drogas, compras, saída com alguém, no proibido, na mentira, num falso amor, num encontro virtual, na falsa felicidade exacerbada e até mesmo na loucura! Porém, quando o efeito “quentinho” passa, as inquietações voltam e um ciclo se inicia – em diferentes níveis e potências, é claro!
O importante é perceber que não devemos procurar esse “quentinho” lá fora, mas sim, dentro de nós - entendendo a razão desse vazio. Quando conseguimos encontrar o “quentinho” dentro de nós, nos tornamos completos, preenchidos e acompanhados – substituindo assim, as inquietações por serenidade.
Por que a cada dia ficamos mais inquietos? Nessa era, nunca tantas crises de stress e ansiedades foram vistas. Sabemos que a vida é simples, mas ao mesmo tempo em que buscamos a simplicidade, repulsamos ela, querendo mais e mais outras coisas, ser outra coisa, ou até ter outra vida. A inquietação e insatisfação pairam no ar. Será que a inquietação é o resultado manifestado da insatisfação?
Achamos que queremos algo e quando conseguimos, não temos certeza. Traçamos nosso caminho e metas, mas durante a caminhada, os questionamentos são constantes, assim como o não saber lidar com as adversidades - capazes de nos desvirtuar, ou de nos deixar com dúvidas e sensação de infelicidade. Doido ou não tudo isso, “arrumamos sarna para nos coçar” a todo o tempo que deixam as certezas cada vez mais incertas. Será que excesso de opção, traz inquietação?
Antigamente escolher uma profissão era fácil, existiam poucas e o futuro profissional era razoalvemente claro. Emprego, também era mais simples, seguia-se carreira dentro de uma instituição e ainda tinha aposentadoria garantida. Casamento era um para a vida inteira. O papel do homem e da mulher era claro e a “falta de opção” não era sinônimo de infelicidade. Na verdade, acho que as pessoas eram mais felizes. Hipocrisia ou não, as pessoas não se questionavam tanto e a vida era mais binária.
A inquietação é reflexo de que algo está errado ou vazio. E o que fazemos quando sentimos isso? Procuramos preencher de alguma forma esse vazio, a fim de encontrar aquela sensação de “quentinho” dentro de nós. Sabe aquele “quentinho”? Muitas vezes encontramos esse “quentinho”, confortável, preenchido em “muletas” como: comida, sexo, drogas, compras, saída com alguém, no proibido, na mentira, num falso amor, num encontro virtual, na falsa felicidade exacerbada e até mesmo na loucura! Porém, quando o efeito “quentinho” passa, as inquietações voltam e um ciclo se inicia – em diferentes níveis e potências, é claro!
O importante é perceber que não devemos procurar esse “quentinho” lá fora, mas sim, dentro de nós - entendendo a razão desse vazio. Quando conseguimos encontrar o “quentinho” dentro de nós, nos tornamos completos, preenchidos e acompanhados – substituindo assim, as inquietações por serenidade.
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