Final do ano chegou, e 2008 passou como um “flash” para você? A cada ano tenho a sensação que o tempo passa mais rápido, fica mais curto. Será? Ou somos nós que quando vamos amadurecendo, crescendo, as responsabilidades, obrigações, administrações e atribuições vão aumentando e por isso, o tempo parece ficar menor? Não sei... quando éramos pequenos, nosso único compromisso era brincar, aí crescemos, passamos a fazer malabarismos para viver, construímos família e tal e aí vem a velhice, onde muitas vezes o compromisso é em esperar o tempo passar para tudo acabar.
Cíclico ou não, só sei que estou na fase de que a vida está passando muito rápida; e não tem como chegar a mais um final de ano e não fazer aquela retrospectiva e “balanço”: se foi bom, se realizamos o que havíamos planejado, se tivemos conquistas, se foi cumprida a obrigação desse ano ter sido melhor que o ano passado e assim sucessivamente, ou “passadamente”.
Bom, a conclusão que chego, é que 2008 foi, ou ainda está sendo, exatamente como deveria ser: o resultado das ações realizadas ou não por nós, ou melhor, por mim - assim como todos os anos que foram e que virão. Nossa história é construída por nós mesmos, somos 100% responsáveis por ela – e isso pesa. Tudo bem, que a vida não é totalmente previsível ou controlável, pelo contrário, mas também seria “muito chata” se fosse, não seria? Se bem que pensando melhor ser “Deus”, não seria nada mal.... não é mesmo?
Muitas coisas na vida são inerentes a nossa vontade e por isso, temos dificuldade em lidar – normal. Mas, creio que uma de nossas missões no mundo, talvez a principal, é viver uma vida feliz que escolhemos viver, e/ou aprender a ser feliz com uma vida que não escolhemos viver. Não estou dizendo se contentar com pouco, acomodar e achar que “Deus” é a estrela guia de tudo. Mas, muitas coisas precisamos aceitar sim e seguir. Não escolhemos perder pessoas queridas, não ter um amor correspondido, ou ter deixado de viajar por que o carro quebrou. Acontece e nem sempre “vira Manchete”, por isso, meu caro amigo, buscar ser feliz com as “inerências” da vida é um aprendizado necessário.
A cada dia, mês, ano que passa, vivências, experiências acontecem, construímos a nossa evolução natural. Salvos as exceções da “regressão inatural”; a evolução natural, ou maturidade é maravilhosa! Diria até, que é como se fosse construir a nossa casa própria... um tijolinho aqui, outro ali, uma varanda maior, ou um “puxadinho” - que com o tempo vai ficando cada vez mais com a nossa cara, jeito e estilo. Lógico, que quando a gente constrói nossa própria casa, existem algumas imperfeições, rachaduras e marcas.... mas, nada que não podemos conviver com elas, pelo contrário – são muitas vezes a base dessa enorme identidade arquitetônica. Antes a casa “torta” construída do que o sonho da casa perfeita pendurada numa parede vazia e sem cor.
Talvez por isso, que para mim, todos os anos são melhores que os anteriores, pois a cada ano me sinto, me construo, reconstruo, ou desconstruo - para ser melhor, viver melhor, e com paz de espírito. Um dia chego lá, pois essa tarefa não é nada, nada fácil - ainda mais para uma geminiana frenética! O ano pode pode ter sido mais difícil que outros, mais duro. Pode ter dado tudo errado, trazido grandes perdas e muito sofrimento. Mas, se conseguimos incorporar a sabedoria do aprender a ser feliz com o que você não escolheu viver, percebemos que somos donos da nossa felicidade e descobrimos que ela não estava lá fora como às vezes achamos, mas sim cá, dentro de nós.
Denso tudo isso, né? Pois é.... mas, vida é assim, “complicada e perfeitinha” e por isso, precisamos tentar levá-la de forma mais leve.
Deixando a densidade de lado e independentemente da nota final de 2008, procure guardar na sua caixinha de lembranças do ano: o melhor momento que você viveu, o melhor beijo que você deu, a melhor transa que você teve, a melhor chuva que você tomou, a risada mais gostosa que você deu, o melhor “eu te amo” que você ouviu, o melhor “eu te amo que você disse”, o melhor fora que você falou, a melhor surpresa que você teve, a melhor vigem que você fez – que muitas vezes não foi aquela para Paris, ou Grécia, mas sim um final de semana chuvoso em Búzios. O melhor livro que você leu, a melhor noite entre amigos, a música que foi sua trilha sonora, o melhor filme que você assistiu, o melhor vinho que você tomou, o melhor amor que você viveu, o melhor cheiro que você sentiu, o melhor dia de trabalho que você teve, o melhor “happy hour” que rolou, o dia que você se sentiu mais bonito(a), a melhor festa que você foi, a melhor vista que você viu, o dia que você mais se orgulhou de si, o melhor abraço que você recebeu, o melhor presente que você ganhou, a situação mais inesperada que aconteceu, o melhor “não” que você disse, o melhor “vai para PQP” que você mandou, a maior gafe que você cometeu, a melhor poesia que você escreveu, o melhor show que você foi – que pode ter sido Madonna, Michael Bubleu, Madeleine Pierrot, ou o de Victor & Léo – meu caso.
Enfim.... os melhores momentos de 2008 da sua vida foram assim, particularmente seus. Podem ter sido como um “flash”, com tempo, complicado, descomplicado, com emoção e até em vão - mas, foram exatamente como foram. E que venha 2009 para mais novos e coloridos “nossos” melhores momentos!
Cíclico ou não, só sei que estou na fase de que a vida está passando muito rápida; e não tem como chegar a mais um final de ano e não fazer aquela retrospectiva e “balanço”: se foi bom, se realizamos o que havíamos planejado, se tivemos conquistas, se foi cumprida a obrigação desse ano ter sido melhor que o ano passado e assim sucessivamente, ou “passadamente”.
Bom, a conclusão que chego, é que 2008 foi, ou ainda está sendo, exatamente como deveria ser: o resultado das ações realizadas ou não por nós, ou melhor, por mim - assim como todos os anos que foram e que virão. Nossa história é construída por nós mesmos, somos 100% responsáveis por ela – e isso pesa. Tudo bem, que a vida não é totalmente previsível ou controlável, pelo contrário, mas também seria “muito chata” se fosse, não seria? Se bem que pensando melhor ser “Deus”, não seria nada mal.... não é mesmo?
Muitas coisas na vida são inerentes a nossa vontade e por isso, temos dificuldade em lidar – normal. Mas, creio que uma de nossas missões no mundo, talvez a principal, é viver uma vida feliz que escolhemos viver, e/ou aprender a ser feliz com uma vida que não escolhemos viver. Não estou dizendo se contentar com pouco, acomodar e achar que “Deus” é a estrela guia de tudo. Mas, muitas coisas precisamos aceitar sim e seguir. Não escolhemos perder pessoas queridas, não ter um amor correspondido, ou ter deixado de viajar por que o carro quebrou. Acontece e nem sempre “vira Manchete”, por isso, meu caro amigo, buscar ser feliz com as “inerências” da vida é um aprendizado necessário.
A cada dia, mês, ano que passa, vivências, experiências acontecem, construímos a nossa evolução natural. Salvos as exceções da “regressão inatural”; a evolução natural, ou maturidade é maravilhosa! Diria até, que é como se fosse construir a nossa casa própria... um tijolinho aqui, outro ali, uma varanda maior, ou um “puxadinho” - que com o tempo vai ficando cada vez mais com a nossa cara, jeito e estilo. Lógico, que quando a gente constrói nossa própria casa, existem algumas imperfeições, rachaduras e marcas.... mas, nada que não podemos conviver com elas, pelo contrário – são muitas vezes a base dessa enorme identidade arquitetônica. Antes a casa “torta” construída do que o sonho da casa perfeita pendurada numa parede vazia e sem cor.
Talvez por isso, que para mim, todos os anos são melhores que os anteriores, pois a cada ano me sinto, me construo, reconstruo, ou desconstruo - para ser melhor, viver melhor, e com paz de espírito. Um dia chego lá, pois essa tarefa não é nada, nada fácil - ainda mais para uma geminiana frenética! O ano pode pode ter sido mais difícil que outros, mais duro. Pode ter dado tudo errado, trazido grandes perdas e muito sofrimento. Mas, se conseguimos incorporar a sabedoria do aprender a ser feliz com o que você não escolheu viver, percebemos que somos donos da nossa felicidade e descobrimos que ela não estava lá fora como às vezes achamos, mas sim cá, dentro de nós.
Denso tudo isso, né? Pois é.... mas, vida é assim, “complicada e perfeitinha” e por isso, precisamos tentar levá-la de forma mais leve.
Deixando a densidade de lado e independentemente da nota final de 2008, procure guardar na sua caixinha de lembranças do ano: o melhor momento que você viveu, o melhor beijo que você deu, a melhor transa que você teve, a melhor chuva que você tomou, a risada mais gostosa que você deu, o melhor “eu te amo” que você ouviu, o melhor “eu te amo que você disse”, o melhor fora que você falou, a melhor surpresa que você teve, a melhor vigem que você fez – que muitas vezes não foi aquela para Paris, ou Grécia, mas sim um final de semana chuvoso em Búzios. O melhor livro que você leu, a melhor noite entre amigos, a música que foi sua trilha sonora, o melhor filme que você assistiu, o melhor vinho que você tomou, o melhor amor que você viveu, o melhor cheiro que você sentiu, o melhor dia de trabalho que você teve, o melhor “happy hour” que rolou, o dia que você se sentiu mais bonito(a), a melhor festa que você foi, a melhor vista que você viu, o dia que você mais se orgulhou de si, o melhor abraço que você recebeu, o melhor presente que você ganhou, a situação mais inesperada que aconteceu, o melhor “não” que você disse, o melhor “vai para PQP” que você mandou, a maior gafe que você cometeu, a melhor poesia que você escreveu, o melhor show que você foi – que pode ter sido Madonna, Michael Bubleu, Madeleine Pierrot, ou o de Victor & Léo – meu caso.
Enfim.... os melhores momentos de 2008 da sua vida foram assim, particularmente seus. Podem ter sido como um “flash”, com tempo, complicado, descomplicado, com emoção e até em vão - mas, foram exatamente como foram. E que venha 2009 para mais novos e coloridos “nossos” melhores momentos!