Não sou Daí Lai Lama, sou penas uma garota latina-america que encontrou a felicidade. Achei que ela estava distante, corri, coloquei metas, me apaixonei, viajei, mudei de trabalho, fiz compras, fiz tratamentos estéticos, transei, cortei o cabelo, fiz ioga ... mas, durante anos tive apenas a sensação de ter encontrado a felicidade. Percebi que por muito tempo estive feliz, mas não sei ao certo se era feliz. Estar e ser são coisas completamente diferentes.
Entendi que essa sensação intangível da felicidade era justamente pela minha capacidade constante de insatisfação e achava que conquistando coisas, podia tangibilizar a felicidade e esta sensação existia até que essas “coisas” ficarem chatas, ou não fossem mais uma novidade.
Mas, hoje sei que encontrei a felicidade e ela não estava distante, ela não estava lá fora, ela estava aqui comigo o tempo todo, aqui dentro, só que eu não queria olhar, entender e aceitar quem eu realmente sou. Depois que consegui mergulhar dentro de mim, desbravar esse caldeirão de sentimentos, incoerências, resgatar uma auto-estima perdida e matar uma Ana Flávia criada para agradar o mundo na busca da aceitação, a felicidade apareceu. Gostei da Ana Flávia adormecida, bebê que existia dentro de mim, a Ana Flávia com um lado afetivo, poético, romanticamente e apaixonadamente genuína, que eu sabia que existia, mas, tinha medo de mostrar, por não saber se eu antes do mundo ia gostar. Mas, gostei e gostei mais ainda quando percebi que hoje me mostro ao mundo e o mundo me vê como realmente sou e assim além do mundo conquistar a mim, passei a conquistar o mundo.
Não há como encontrar a felicidade se não nos achamos merecedoras dela; não há como encontrar a felicidade se está perdido dentro de si; não há como encontrar a felicidade se não amamos o que somos, mesmo sem entender ainda o que somos, pois seremos eternos mutantes. Mas, não há como encontrar a felicidade se não somos coerente com o que somos, agimos, acreditamos e pensamos que somos; não há como encontrar a felicidade se acreditamos que somos insuficientes e que por isso a felicidade está lá fora e se ela está lá fora, precisamos ter para ser; quando na verdade temos que ser para ter, e assim ter para a sempre a felicidade dentro de nós.
Entendi que essa sensação intangível da felicidade era justamente pela minha capacidade constante de insatisfação e achava que conquistando coisas, podia tangibilizar a felicidade e esta sensação existia até que essas “coisas” ficarem chatas, ou não fossem mais uma novidade.
Mas, hoje sei que encontrei a felicidade e ela não estava distante, ela não estava lá fora, ela estava aqui comigo o tempo todo, aqui dentro, só que eu não queria olhar, entender e aceitar quem eu realmente sou. Depois que consegui mergulhar dentro de mim, desbravar esse caldeirão de sentimentos, incoerências, resgatar uma auto-estima perdida e matar uma Ana Flávia criada para agradar o mundo na busca da aceitação, a felicidade apareceu. Gostei da Ana Flávia adormecida, bebê que existia dentro de mim, a Ana Flávia com um lado afetivo, poético, romanticamente e apaixonadamente genuína, que eu sabia que existia, mas, tinha medo de mostrar, por não saber se eu antes do mundo ia gostar. Mas, gostei e gostei mais ainda quando percebi que hoje me mostro ao mundo e o mundo me vê como realmente sou e assim além do mundo conquistar a mim, passei a conquistar o mundo.
Não há como encontrar a felicidade se não nos achamos merecedoras dela; não há como encontrar a felicidade se está perdido dentro de si; não há como encontrar a felicidade se não amamos o que somos, mesmo sem entender ainda o que somos, pois seremos eternos mutantes. Mas, não há como encontrar a felicidade se não somos coerente com o que somos, agimos, acreditamos e pensamos que somos; não há como encontrar a felicidade se acreditamos que somos insuficientes e que por isso a felicidade está lá fora e se ela está lá fora, precisamos ter para ser; quando na verdade temos que ser para ter, e assim ter para a sempre a felicidade dentro de nós.
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