Quando um não quer, dois não brigam, ou dois não se amam... esta frase é um bom exemplo para explicar que em qualquer relação temos 100% de poder de decisão, responsabilidade e escolha, mesmo achando que não. Muitas vezes achamos que estamos a “mercê” das escolhas do outro, quando na maioria dos casos estamos a “mercê” de nossas não escolhas, ou a “mercê” da escolha de simplesmente querer ficar. Querer ficar, e insistir em histórias que não existe espaço para ser recebido, pelo simples fato de querer viver algo que muitas vezes só você quer viver. Em um relacionamento a soma é 100% ou às vezes até mais, mas o não querer de um, não é 50%, mas sim 100%.
Difícil olhar a coisa de forma racional assim quando se trata de assuntos do coração. Perceber em que momento uma história está deixando o campo positivo, aquele que te traz o sorriso bobo estampado no rosto e olhar brilhante, para dar lugar ao campo negativo, aquele que te tira a concentração, o foco e traz a dor da insegurança, do medo, da vontade de entender o que não precisa muito de explicação; não é uma tarefa simples. Muitas vezes esbarramos no caso daquele famoso livro: “Ele simplesmente não está afim de você”, ou o famoso desencontro, “timing”- a pessoa certa na hora errada, ou simplesmente não rolou.
Pode parecer o fim do mundo quando isso acontece, mas saber se retirar na hora certa é o maior gesto de amor que você pode fazer por você, a pessoa que mais merece ser preservada e amada. Saber se retirar na hora certa é preservar uma história só com suas coisas boas, com a possibilidade e o respeito de um futuro reencontro. Saber se retirar na hora certa, é pensar em você, é uma vitória e não um fracasso, é uma sabedoria e não uma burrice, é o amor e não o desamor. Ninguém chega pronto, sem histórias... mas, chega de insistir em histórias que não vão te levar a lugar algum. Mais uma ficada, mais uma saída, mais um torpedo, mais uma noite de “pseudo amor”, mais uma conversa, é mais uma vez a destruição da auto-estima. Saber se retirar na hora certa é preservar o olhar que te difere de todas, que mostra que você é para se amar, nada diferente disso, nada mais simples que isso... e que só assim seja, se isso não ficou claramente percebido, perdeu "playboy"!
Difícil olhar a coisa de forma racional assim quando se trata de assuntos do coração. Perceber em que momento uma história está deixando o campo positivo, aquele que te traz o sorriso bobo estampado no rosto e olhar brilhante, para dar lugar ao campo negativo, aquele que te tira a concentração, o foco e traz a dor da insegurança, do medo, da vontade de entender o que não precisa muito de explicação; não é uma tarefa simples. Muitas vezes esbarramos no caso daquele famoso livro: “Ele simplesmente não está afim de você”, ou o famoso desencontro, “timing”- a pessoa certa na hora errada, ou simplesmente não rolou.
Pode parecer o fim do mundo quando isso acontece, mas saber se retirar na hora certa é o maior gesto de amor que você pode fazer por você, a pessoa que mais merece ser preservada e amada. Saber se retirar na hora certa é preservar uma história só com suas coisas boas, com a possibilidade e o respeito de um futuro reencontro. Saber se retirar na hora certa, é pensar em você, é uma vitória e não um fracasso, é uma sabedoria e não uma burrice, é o amor e não o desamor. Ninguém chega pronto, sem histórias... mas, chega de insistir em histórias que não vão te levar a lugar algum. Mais uma ficada, mais uma saída, mais um torpedo, mais uma noite de “pseudo amor”, mais uma conversa, é mais uma vez a destruição da auto-estima. Saber se retirar na hora certa é preservar o olhar que te difere de todas, que mostra que você é para se amar, nada diferente disso, nada mais simples que isso... e que só assim seja, se isso não ficou claramente percebido, perdeu "playboy"!
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