segunda-feira, 9 de maio de 2011

Coisas que “Ouvo” por aí


Amigos se encontram e o bate papo rola solto como deveria ser. Papo vai, papo vem as e as histórias bizarras começam a surgir. Quando a gente acha que já escutou de “um tudo”, colocam mais uma ou umas cervejas na mesa e eis que surgem as melhores histórias e situações que ninguém merece passar por aí.
Está estatisticamente comprovado que a maior parte dessas histórias gira em torno dos “Piores bolos” do mundo, “perdidos marotos”, “evaporação precoce”, “abandono de date” ou qualquer outro nome que você queira dar para um deselegante “desencontro”.
Tem uma, que o mocinho leva a mocinha para sair, só que estava chovendo. Elegantemente o mocinho fala para a mocinha ir entrando na fila, para não pegar chuva enquanto vai estacionar. Só que a mocinha esta lá esperando o mocinho há quase 10 anos, pois ele nunca, nunca apareceu.... muito triste tomar bolo no próprio encontro. Algo para poucos, não é mesmo?
Mas, quando a gente acha que essa é pesada. Tem o caso de outro mocinho que leva uma outra mocinha para assistir “Guerras nas Estrelas I”, mas, descobre no meio do filme, que de mocinha a moça não tem nada. Ele levanta dizendo que vai ao banheiro e nunca mais volta. Isso mesmo, a nem tão mocinha ficou abandonada no cinema, e já deve estar assistindo o “Guerra nas Estrelas 25”.
Histórias como o cara ligou, marcou, disse que estava saindo de casa, que manda até você descer, mas que esta procurando seu endereço até hoje, no Google maps inclusive, são triviais. Mas, os homens principalmente, tem a incrível capacidade de desaparecerem, ou fugirem, muitas vezes sem se preocuparem em deixar rastros com uma facilidade absurda. Pena que nós mocinhas temos pouca coragem, ou sei lá, somos mais educadas e dificilmente fazemos isso.
Se bem que, houve o caso da mocinha que entediada com um “malinha” vai ao banheiro na tentativa de se livrar dele. Mas, como todo bom mala, ele ficou a aguardando na porta do banheiro e ainda falou: “Vai rápido para eu não ficar com saudades”. Dando assim, motivos de sobra para que ela descobrisse uma saída alternativa para o lado de fora do banheiro rumo a qualquer lugar longe dali. Mas, como os malas se preocupam, depois de longa espera e 17 ligações, o “malinha” invade o banheiro para resgatar a mocinha que certamente estava lá passando mal, ou morta. Mas, não... a mocinha já estava longe e com um certo peso na consciência manda uma mensagem: “Desculpe, fui embora”, e delicadamente o mocinho responde: “Morraaaaaaaaaaa”.
Gente, para que tanto ódio no coração?
Enquanto alguns tem ódio no coração, outros tem maldade mesmo. E nesse caso, a pior de todas que “ouvei” por aí, foi a do carinha mega bebum que ficou com uma gordinha louca na night. A gordinha estava dançando, quando o carinha bebum olha para ela e percebe que em fim de night “cocô é quibe”, então o melhor é ser feliz. Beijos apaixonados são dados e de lá eles saem para ver o sol nascer na praia, ou melhor, na praia da reserva (logo ali). Pois bem, a gordinha se empolga, fica só de calcinha e entra no mar. Não satisfeita, quer rolar na areia com seu mais novo amor. O pseudo mais novo amor, agora completamente sóbrio, com aquela cena Alá “Shamú” decide ir embora, e deixa a gordinha seminua em plena praia da reserva. E sem qualquer piedade alheia, ele joga pela janela do carro ao longo do caminho seus pertences. Fico me perguntando como será que a gordinha saiu de lá?
Definitivamente o mundo é mau.
São muitas pérolas e muitos temas que a gente ouve por aí: desde o taxista que pergunta para a passageira que esta atrasada para pegar o vôo se ela já fez o “chequinho”, a garota que fica com o seu cocô entupido na privada do banheiro do motel e resolve enrolá-lo na toca de banho e jogar pela janela. Mas, no dia seguinte ela se depara com o seu cocô na toca de banho em cima do capô do carro de seu companheiro. A janela do banheiro dava para a garagem do quarto, sem qualquer acesso e área de circulação. Imaginem a cara da coitada! Fora as inúmeras histórias de caras que te chamam para sair e pedem um frango a passarinho, aos que não pagam a conta, ou os que dividem até um cafezinho. Essas são bem vingadas quando o fulano para te impressionar confunde e pede um vinho de 14 mil reais achando que pediu um de R$140,00 e sai chorando do Fasano com menos 11 mil reais no bolso - o Fasano cobrou o preço de custo da garrafa, mais do que justo!
Enfim, são essas e outras histórias que a gente ouve por aí, que fazem da minha vida e da sua, cada dia mais Cotidi-Ana.



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